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A formação de um Comitê de TI com representantes de diversas áreas do negócio tem facilitado a vida do departamento de TI da Toniolo, Busnello, tradicional empresa familiar gaúcha do ramo de construção civil pesada.
“Estamos conseguindo deixar mais transparente para a alta gestão a importância dos investimentos em TI e evitar que eles sejam vistos apenas como custo”, avalia Fernando Ferreira, gerente de Tecnologia da Informação da companhia.
A gestão da empresa é medida através de 17 indicadores diferentes, dentro das normas do BSC. Um deles é Eficiência de TI, com metodologia baseada em ITIL.
O comitê é formado por Ferreira e mais quatro executivos de áreas diferentes da Toniolo, Busnello. Entre suas discussões principais está a questão das telecomunicações, o maior desafio da TI da empresa, que no ano ado faturou R$ 320 milhões, cifra que deve repetir em 2009.
“Estamos sempre iniciando novas obras, muitas vezes em sites remotos onde conexão é um grande problema”, resume Ferreira, que procura ir pessoalmente a todos os locais onde a Toniolo, Busnello tem obras. “É importante para não perder de vista as circunstâncias reais do usuário”, garante o executivo.
Hoje, a Toniolo, Busnello tem obras em mais de uma dezena de sites, localizados em sete estados diferentes. Em todos, é necessário oferecer algum tipo de conexão à Internet para que a empresa possa acompanhar o andamento das obras e os responsáveis possam comprar material de construção, por exemplo.
Muitas vezes, a conexão só é possível usando um link por satélite da Global Crossing, a R$ 2,5 mil por link ao mês. Outras tantas, é necessário iniciar penosas negociações com fornecedores de telecomunicações ou construir links de rádio.
“Nenhum instala nada antes de 90 dias. É o padrão”, comenta Ferreira, destacando que a empresa já chegou a investir R$ 200 mil em torres de rádio que depois foram cedidas a uma empresa de telecom.
As negociações dentro do Comitê de TI têm facilitado a vida de Ferreira, que lida com um orçamento enxuto – R$ 2 milhões em 2008.
“Estamos conseguindo deixar mais transparente para a alta gestão a importância dos investimentos em TI e evitar que eles sejam vistos apenas como custo”, avalia Fernando Ferreira, gerente de Tecnologia da Informação da companhia.
A gestão da empresa é medida através de 17 indicadores diferentes, dentro das normas do BSC. Um deles é Eficiência de TI, com metodologia baseada em ITIL.
O comitê é formado por Ferreira e mais quatro executivos de áreas diferentes da Toniolo, Busnello. Entre suas discussões principais está a questão das telecomunicações, o maior desafio da TI da empresa, que no ano ado faturou R$ 320 milhões, cifra que deve repetir em 2009.
“Estamos sempre iniciando novas obras, muitas vezes em sites remotos onde conexão é um grande problema”, resume Ferreira, que procura ir pessoalmente a todos os locais onde a Toniolo, Busnello tem obras. “É importante para não perder de vista as circunstâncias reais do usuário”, garante o executivo.
Hoje, a Toniolo, Busnello tem obras em mais de uma dezena de sites, localizados em sete estados diferentes. Em todos, é necessário oferecer algum tipo de conexão à Internet para que a empresa possa acompanhar o andamento das obras e os responsáveis possam comprar material de construção, por exemplo.
Muitas vezes, a conexão só é possível usando um link por satélite da Global Crossing, a R$ 2,5 mil por link ao mês. Outras tantas, é necessário iniciar penosas negociações com fornecedores de telecomunicações ou construir links de rádio.
“Nenhum instala nada antes de 90 dias. É o padrão”, comenta Ferreira, destacando que a empresa já chegou a investir R$ 200 mil em torres de rádio que depois foram cedidas a uma empresa de telecom.
As negociações dentro do Comitê de TI têm facilitado a vida de Ferreira, que lida com um orçamento enxuto – R$ 2 milhões em 2008.
“Temos mantido os níveis acordados. Na última medição, o nível de serviço da TI era de 85%, com satisfação de 70% dos usuários”, revela o gerente de tecnologia.
É justamente junto aos 600 usuários internos da Toniolo, Busnello que o departamento de TI planeja sua próxima ação.
“Queremos disseminar essa cultura dentro da empresa, esclarecer o funcionamento da área de tecnologia”, adianta Ferreira.