Aqui no sul, na serra gaúcha temos uma empresa que dá show na istração de suas necessidades de TI.
Verdade amigos, diretores de empresa, gestores de TI, aqui no sul temos mais um exemplo de como uma gestão de TI deve ser. A Tramontina tem todos os sistemas desenvolvidos em casa, sua equipe é auto-suficiente, seus investimentos são os necessários as possibilidades e necessidades do negócio, nada de ERPS, gartner, ou invenções mirabolantes. Utiliza-se de serviços de terceiros, mas os sistemas são seus.
De forma segura e auto suficiente a Tramontina mantém na empresa uma equipe de trabalho, hibrida com profissionais vinculados a empresa e terceiros, e dá seus os bem avaliados e seguros no caminho da tecnologia útil.
Nada de ERPS, nada de modas, apenas o necessário para o atendimento de suas demandas dentro de suas possibilidades.
Parabéns a TRAMONTINA, seus gestores que souberam ao longo do tempo identificar e separar as ondas das necessidades.
São um exemplo para inúmeras as empresas que seguiram o caminho dos ERPS Globais, muitas delas estão agora arrependidas, vivem uma realidade de difícil istração. Seu negócio dependente de um terceiro, num ambiente proprietário de custo altíssimo de customização e manutenção. Refém incondicional a empresa insere os gastos de TI como não planejável ou não istrável.
Algumas conseguem rear seus custos para o preço do produto, mas outras se expõem com isto a uma concorrência de eficiência. Todas, invariavelmente estão cada dia mais assuntadas com a encrenca que arrumaram.
A hora de um profissional ABAP está entre 50 e 100 reais, o profissional basis atua em faixa semelhante. Soluções com um custo de implantação de R$ 1.000.000,00 a 8.000.000,00 tem seu custo de troca de versão em valores aproximados a 50% do custo de licenciamento, dependendo do nível de customização empregado na solução.
E não adianta não pensar em não atualizar, pois a empresa perderia a condição de evoluir nas suas necessidades.
Onde fica o TCO, o ROI nestes casos? Foram muitas as empresas que trilharam este caminho, por quê? Somos um país de jovens, as empresas não valorizam a experiência, profissionais de 40 anos, estão fora do mercado.
Quem se lembra ainda do exemplo dos anos 70? Respondo ninguém, só assim dá para entender. Recentemente, uma grande fábrica de software aqui do sul, foi contratada para executar um trabalho nos USA, quando a equipe chegou lá para iniciar o projeto os gringos perguntaram se a equipe era só de gurizada, e quando chegariam os profissionais Seniores. Tooim!
Amigos é hora de começarmos a pensar.... A indústria de TI sempre irá criar uma necessidade nova, as vendas prometem milagres, mas temos que pensar em longo prazo.
Parabéns a TRAMONTINA e outras tantas empresas que conseguiram manter o rumo é colocar suas reais necessidades a cima do marketing e apelo da solução milagrosa.
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Dica gastronômica
Pessoal vale a pena fazer seu almoço de negócios no Lê Bistrô, o mais charmoso e bem freqüentado restaurante da cidade onde a comida é fantástica e inigualável para almoço no dia a dia da semana.
Ele fica na Rua do Liliput(Fernando Oliveira).