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Os congestionamentos cresceram 20% em extensão e frequência em Porto Alegre no ano ado e, caso sigam nesse ritmo, a capital gaúcha vai parar até 2021.
As informações são de uma pesquisa sobre o trânsito em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo realizada pela Fundação Dom Cabral e divulgada na Gazeta Mercantil desta segunda-feira, 18.
O panorama é mais sinistro em São Paulo, onde os congestionamentos aumentaram 15% e a parada pode acontecer em apenas quatro anos. No Rio de Janeiro, o crescimento foi o mesmo, mas a previsão é de nove anos para a paralisação. BH se engarrafa no mesmo ritmo de Porto Alegre, e também pode parar em 2021.
De acordo com pesquisadores ouvidos pela Gazeta, em Belo Horizonte e Porto Alegre, os motoristas estão na fase do inconformismo, mas não cobram atitudes para reversão do problema. “A tendência é culpar o atual , mas não sabem que o problema vem de longe”, afirma ao jornal o professor Paulo Resende.
Como funciona
Desde 2004, a pesquisa compara extensão em tempo de congestionamento em pontos específicos das quatro capitais.
Em São Paulo, os pesquisadores colhem e comparam dados na Marginal Tietê e avenidas Bandeirantes e 23 de Maio. Em Belo Horizonte, estão as avenidas Antonio Carlos, Pedro 2º e Cristiano Machado.
No Rio, estão as avenidas Brasil, Presidente Vargas e Linha Vermelha. Em Porto Alegre, entram três trechos da via Perimetral. Além da aferição, existe entrevista com 600 motoristas que enfrentam trânsito diariamente nas quatro cidades.
As informações são de uma pesquisa sobre o trânsito em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo realizada pela Fundação Dom Cabral e divulgada na Gazeta Mercantil desta segunda-feira, 18.
O panorama é mais sinistro em São Paulo, onde os congestionamentos aumentaram 15% e a parada pode acontecer em apenas quatro anos. No Rio de Janeiro, o crescimento foi o mesmo, mas a previsão é de nove anos para a paralisação. BH se engarrafa no mesmo ritmo de Porto Alegre, e também pode parar em 2021.
De acordo com pesquisadores ouvidos pela Gazeta, em Belo Horizonte e Porto Alegre, os motoristas estão na fase do inconformismo, mas não cobram atitudes para reversão do problema. “A tendência é culpar o atual , mas não sabem que o problema vem de longe”, afirma ao jornal o professor Paulo Resende.
Como funciona
Desde 2004, a pesquisa compara extensão em tempo de congestionamento em pontos específicos das quatro capitais.
Em São Paulo, os pesquisadores colhem e comparam dados na Marginal Tietê e avenidas Bandeirantes e 23 de Maio. Em Belo Horizonte, estão as avenidas Antonio Carlos, Pedro 2º e Cristiano Machado.
No Rio, estão as avenidas Brasil, Presidente Vargas e Linha Vermelha. Em Porto Alegre, entram três trechos da via Perimetral. Além da aferição, existe entrevista com 600 motoristas que enfrentam trânsito diariamente nas quatro cidades.