IOT

Trox usa ThingWorx da PTC 3i4ol

PTC entrega mais um projeto de Internet nas Coisas no país. 5s6z4j

30 de novembro de 2017 - 10:48
Brasil é a primeira subsidiária a apostar em IoT. Foto: Divulgação.

Brasil é a primeira subsidiária a apostar em IoT. Foto: Divulgação.

A Trox do Brasil é a primeira subsidiária da multinacional alemã de componentes, unidades e sistemas de ventilação e ar condicionado a adotar uma solução de Internet das Coisas e realidade aumentada, fornecida pela PTC.

Com a solução ThingWorx da PTC, a empresa poderá fazer o monitoramento remoto da qualidade do ar de hospitais, laboratórios farmacêuticos, ambientes industriais e comerciais por meio de sensores, além de fazer a manutenção preventiva das peças.

Já a realidade aumentada, permite aos usuários utilizar um smartphone como um “raio-X” a procura de dados de sensores e alarmes sobre o equipamento real.

De acordo com a Trox, a empresa é a primeira no segmento a usar IoT no Brasil. A previsão da companhia é de entregar os primeiros equipamentos com IoT embarcado no primeiro trimestre de 2018.

“Recebemos  os dados em nossa sede, sem precisar ir ao cliente e, assim,  iremos aprimorar o desempenho dos equipamentos para conquistar melhor utilização, melhor eficiência energética e menores custos de manutenção”, destaca Jorge Osvaldo Zato, gerente Corporativo de Engenharia, Pesquisa e Desenvolvimento da Trox do Brasil.

A Trox quer conhecer mais detalhes sobre as indústrias que possuem ambientes críticos, em que o uso de um sistema de refrigeração é fundamental. 

Um exemplo são as empresas da área farmacêutica, que produzem equipamentos em “salas limpas”, nas quais uma falha no sistema de ar pode colocar um lote a perder. Outro são as áreas críticas de hospitais, nas quais a temperatura é controlada para evitar riscos de transmissão de infecções.

A ThingWorx é uma startup dona de uma plataforma de desenvolvimento de aplicações para IoT ao estilo “drag and drop”, sem necessidade de código. A empresa foi comprada pela PTC em 2013 por US$ 112 milhões.

Em todo mundo, a tecnologia já tem 1,2 mil clientes, mas ainda está engrenando no Brasil. A Trox é o segundo case divulgado pela PTC. O primeiro foi o da Pollux Digital, uma unidade de negócios focada em projetos de internet industrial da catarinense Pollux.

A PTC é uma das empresas de software de design para manufatura que mais tem investido no conceito de Internet das Coisas.

A visão por trás da aposta da PTC em IoT é que, cada vez mais, diferentes indústrias desenvolverão produtos conectados na Internet, com mais funcionalidades para os usuários e possibilidades de monitoramento remoto pelos fabricantes. 

A mudança será estimulada pela demanda e também pelo esforço das companhias de manufatura aumentarem sua receita de serviços, em que as margens de lucratividade são maiores, assim como as chances de fidelizar a clientela.

O software Servigistics, adquirido pela PTC por US$ 220 milhões em 2012, permite às companhias fazerem uma gestão melhor do sua operação de serviços. A PTC fechou o seu ano fiscal 2017 em outubro, com receitas de US$ 1,1 bilhão.

A Trox já utilizava as ferramentas CAD 3D e o gestão de ciclo de vida do produto da PTC. O ThingWorx foi comparado com outras sete plataformas. O projeto foi implementado pela InfoAxis.

A InfoAxis é uma das maiores parceiras da PTC no país, com sede em Campinas, além de filiais em São Paulo, ville, Porto Alegre e Curitiba.

Presente em mais de 70 países, e no Brasil desde 1975, a Trox teve receitas mundiais de US$ 500 milhões em 2016. A fábrica brasileira da empresa fica em Curitiba e emprega 300 funcionários.

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