
Carlos Sena, novo VP de engenharia da Trybe. Foto: divulgação.
A Trybe, startup de formação de desenvolvedores de software, anunciou a contratação de Carlos Sena para ocupar a posição de vice-presidente de engenharia da empresa.
O executivo substitui João Duarte, cofundador que a a atuar como VP de arquitetura, na gestão do time de tecnologia e irá reportar diretamente a Matheus Goyas, cofundador e CEO da edtech.
Sena vem da Sumicity, operadora de telecomunicações onde era Chief Technology Information Officer (CTIO) desde o início de 2019.
Anteriormente, foi diretor de canais digitais da Serasa Experian, além de ter ado por empresas como Infor, Grupo RBS, IBM e Terra em mais de 25 anos de carreira.
O profissional é formado em ciências da computação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com MBA em istração de empresas pela Fundação Instituto de istração (FIA).
Segundo a Trybe, a movimentação faz parte da estratégia de assegurar a qualidade da plataforma e maximizar o aprendizado das pessoas estudantes, além de encontrar formas de conectar estas pessoas com as companhias e suprir a demanda de contratação no setor.
“Eu enxergo meu papel na Trybe em trazer minha experiência de gestão de equipes de tecnologia nesta etapa de forte crescimento, mantendo a qualidade das nossas construções e ampliando nosso portfólio”, resume Sena.
Fundada em agosto de 2019, a Trybe é a mais badalada entre as startups que atuam com formação de desenvolvedores de software no modelo conhecido como Income Share Agreement (ISA): o aluno faz o curso, mas tem a opção de pagar quando tiver encontrado um emprego com salário acima de R$ 3 mil.
Mais de 120 mil pessoas já se inscreveram para estudar na plataforma, que já recebeu US$ 50 milhões em três rodadas de captação. Entre os investidores, estão Base Partners, Untitled, XP Inc., Atlantico, Canary e Global Founders Capital.
Em maio de 2021, a Trybe foi autorizada pelo Banco Central a atuar como uma Sociedade de Crédito Direto. Dois meses antes, a empresa captou um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) de R$ 50 milhões.