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A Unisinos vai usar o capital gerado pelo aluguel do terreno onde se encontra instalado o SAP Labs Brazil dentro da universidade para formar um fundo de financiamento das atividades de pesquisa e desenvolvimento da instituição.
O dinheiro do contrato, assinado pelo prazo de 40 anos, será aplicado em três áreas consideradas estratégicas pela Unisinos: TI, pesquisas geológicas em parceria com a Petrobrás e na área de alimentos, que recentemente recebeu R$ 12 milhões em fundos da União.
“Em TI, nossa área de pesquisa é forte em desenvolvimento de software e aplicativos para TV Digital”, comentou o padre Marcelo Aquino, reitor da universidade, que esteve em Porto Alegre palestrando no Tá na Mesa nesta quarta-feira, 29.
Aquino comentou também as conseqüências da atração, nos últimos anos, de investimentos de empresas como SAP, Stefanini e a indiana HCL.
“Aumentou a complexidade. Tivemos que duplicar a infraestrutura e enfrentar novos desafios de gestão”, avaliou o reitor.
De acordo com Aquino, as empresas e a universidade tiveram de aprender a encarar de “forma lúcida” que há a possibilidade da mão de obra “decidir onde vai trabalhar”.
Questionado sobre o que pode vir a ser um problema futuro de escassez de profissionais (hoje estão matriculados nos seis cursos de TI da Unisinos cerca de 1,5 mil alunos e somente a SAP já divulgou metas de contratar 1 mil pessoas até 2012), Aquino afirma que a universidade trabalha para “aumentar a quantidade de alunos”, sem revelar metas.
Espaço físico, por outro lado, não deve ser empecilho para a expansão do Pólo de Informática.
Na primeira manifestação oficial da universidade jesuíta sobre o tema, Aquino revelou que a indiana HCL deve se instalar no prédio de sete andares que Meta, SKA, Digistar, Gvdasa e Altus estão finalizando.
Já o edifício da Polotec, um projeto de investidores anônimos capitaneado pelo empresário João Andara e o tabelião hamburguense Flávio Fischer e que estava com as obras paralisadas, foi adquirido pela Associação Antônio Vieira, representante civil da Companhia de Jesus no país, e deve ser entregue nos próximos meses.
“Temos que começar a pensar também em espaços fora da universidade e para isso contamos com a nossa articulação com a prefeitura de São Leopoldo”, adiantou Aquino, que nesta semana foi confirmado pela Companhia de Jesus para um segundo período de quatro anos à frente da Unisinos.
Além de atração de empresas de informática, a Unisinos experimentou um crescimento da tecnologia como um todo nos últimos anos.
As verbas de financiamento para pesquisa vindas da iniciativa privada – na área de TI, SAP, HP e IBM já tem acordos com a universidade - saltaram de R$ 3,2 milhões em 2005 para esperados R$ 14 milhões neste ano.
O dinheiro do contrato, assinado pelo prazo de 40 anos, será aplicado em três áreas consideradas estratégicas pela Unisinos: TI, pesquisas geológicas em parceria com a Petrobrás e na área de alimentos, que recentemente recebeu R$ 12 milhões em fundos da União.
“Em TI, nossa área de pesquisa é forte em desenvolvimento de software e aplicativos para TV Digital”, comentou o padre Marcelo Aquino, reitor da universidade, que esteve em Porto Alegre palestrando no Tá na Mesa nesta quarta-feira, 29.
Aquino comentou também as conseqüências da atração, nos últimos anos, de investimentos de empresas como SAP, Stefanini e a indiana HCL.
“Aumentou a complexidade. Tivemos que duplicar a infraestrutura e enfrentar novos desafios de gestão”, avaliou o reitor.
De acordo com Aquino, as empresas e a universidade tiveram de aprender a encarar de “forma lúcida” que há a possibilidade da mão de obra “decidir onde vai trabalhar”.
Questionado sobre o que pode vir a ser um problema futuro de escassez de profissionais (hoje estão matriculados nos seis cursos de TI da Unisinos cerca de 1,5 mil alunos e somente a SAP já divulgou metas de contratar 1 mil pessoas até 2012), Aquino afirma que a universidade trabalha para “aumentar a quantidade de alunos”, sem revelar metas.
Espaço físico, por outro lado, não deve ser empecilho para a expansão do Pólo de Informática.
Na primeira manifestação oficial da universidade jesuíta sobre o tema, Aquino revelou que a indiana HCL deve se instalar no prédio de sete andares que Meta, SKA, Digistar, Gvdasa e Altus estão finalizando.
Já o edifício da Polotec, um projeto de investidores anônimos capitaneado pelo empresário João Andara e o tabelião hamburguense Flávio Fischer e que estava com as obras paralisadas, foi adquirido pela Associação Antônio Vieira, representante civil da Companhia de Jesus no país, e deve ser entregue nos próximos meses.
“Temos que começar a pensar também em espaços fora da universidade e para isso contamos com a nossa articulação com a prefeitura de São Leopoldo”, adiantou Aquino, que nesta semana foi confirmado pela Companhia de Jesus para um segundo período de quatro anos à frente da Unisinos.
Além de atração de empresas de informática, a Unisinos experimentou um crescimento da tecnologia como um todo nos últimos anos.
As verbas de financiamento para pesquisa vindas da iniciativa privada – na área de TI, SAP, HP e IBM já tem acordos com a universidade - saltaram de R$ 3,2 milhões em 2005 para esperados R$ 14 milhões neste ano.