Unisinos: descontos para filiados ao Seprorgs t214n

A Unisinos e o Seprorgs am um convênio que concede descontos nos cursos da universidade aos funcionários e estagiários das empresas associadas ao sindicato. Os descontos variam de 7,5% a 10% para opções de graduação, especialização, MBA, cursos de informática, além do ensino de idiomas oferecido pelo Unilínguas. 4i4g3j

03 de maio de 2011 - 10:35

A Unisinos e o Seprorgs am um convênio que concede descontos nos cursos da universidade aos funcionários e estagiários das empresas associadas ao sindicato.

Os descontos variam de 7,5% a 10% para opções de graduação, especialização, MBA, cursos de informática, além do ensino de idiomas oferecido pelo Unilínguas.

“No Brasil cresce a procura por profissionais qualificados e a universidade precisa estar à frente, gerar conhecimento”, destaca o reitor da universidade leopoldense, Marcelo Fernandes de Aquino.

Uma procura que, segundo o presidente do Seprorgs, Edgar Serrano, já se mostra “alarmante”: citando números de estudos recentes, o gestor salientou que, no Brasil, o déficit de profissionais de TI chega a 92 mil pessoas.

“E este número tende a crescer ainda mais nos próximos anos”, afirma Serrano. “Além de uma mudança nas leis trabalhistas, a área precisa de mais capacitação, não só para os profissionais, mas para as empresas”, complementa.

Para o diretor da Unidade Acadêmica de Educação Continuada da Unisinos, Francisco Zanini, uma forma de ajudar a suprir a carência de mão de obra da TI é criar cursos voltados especificamente ao segmento.

“Para atender ao setor, que é bem específico, podemos criar parcerias para cursos de extensão focados”, destaca Zanini. “As portas estão abertas para novas parcerias”, acrescentou.

Já a gestora executiva do Tecnosinos, Susana Kakuta, criticou a falta de visão, que disse haver no país, sobre a importância da TI para o mercado e a economia geral.

“Se houvesse no Brasil uma compreensão maior de como acontece a nova economia, o setor de TI do país seria um dos mais desenvolvidos do mundo”, ressaltou Suzana.

Hoje, segundo ela, as multinacionais compensam o “custo Brasil” com produtividade, pois há um consenso de que os recursos humanos brasileiros da área são muito bons.

“Se não houvesse um custo tão elevado, a indústria de TI nacional poderia se posicionar muito melhor no mundo", finaliza a gestora.