EDUCAÇÃO

Vivo leva Intel e Lego para escola rural 165s6c

A Fundação Telefônica Vivo incluiu parcerias no projeto da escola conectada de Viamão. 5vj3p

23 de novembro de 2015 - 16:15
Alunos criam projeto com Arduino. Foto: Baguete.

Alunos criam projeto com Arduino. Foto: Baguete.

A Fundação Telefônica Vivo incluiu parcerias com as empresas Intel e Lego para incrementar o projeto de Escola Rural Conectada desenvolvido pela organização na Escola Municipal Rural Zeferino Lopes de Castro, de Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre.

Localizada a 32 km da capital gaúcha, Viamão tem 80% de sua área considerada rural. Ainda assim, apenas 7% dos quase 88 mil habitantes do município vivem nessas regiões, equanto 93% estão na área urbana.

Enquanto a Lego fornece kits de robótica para os estudantes, a Intel colabora com kits para desenvolvimento de sistemas com Arduino. Recentemente, foi entregue também uma impressora 3D para a instituição.

“Buscamos a Lego quando ficou evidente que a escola precisaria entrar na questão da robótica para fazer os protótipos. A Intel já é uma parceira antiga da Telefônica e ofereceu a tecnologia em uma conversa entre as empresas voltada para a educação”, explica Mila Gonçalves, gerente da área de Educação e Aprendizagem da Fundação Telefônica Vivo.

A Huawei também ou a integrar o projeto recentemente, a partir de um aporte financeiro de valor não revelado.

O projeto de educação digital foi iniciado em 2013, quando a escola recebeu a conexão à internet por fibra ótica.

Além disso, os estudantes podem usar tablets da Positivo adquiridos pela Vivo, notebooks, filmadoras, projetores e contas do Google For Education. 

A Fundação oferece uma assessoria técnica que trabalha junto com os professores para que as ferramentas tecnológicas sejam usadas da forma correta.

Nos tablets, um dos aplicativos usados desde o início pelos alunos de séries iniciais do ensino fundamental é o Scratch. Com a ferramenta, é possível criar animações, jogos e histórias interativas usando programação em blocos.

A partir das mudanças iniciadas em 2013, os alunos aram a ter um ensino divido entre disciplinas de conteúdo tradicional, com aulas como português e matemática, junto com os chamados projetos, em que estudantes de diferentes idades se reúnem para trabalhar com algum tema de interesse comum.

Nessas ocasiões, os alunos tem o objetivo de realizar pesquisas para responder a uma pergunta que eles tenham curiosidade de descobrir a resposta. 

Na feira de projetos de 2015, realizada no sábado, 21, foram apresentados trabalhos que partiram de dúvidas sobre o funcionamento de casas sustentáveis, a produção do leite de vaca, o uso de tecnologia na pecuária, entre outras.

A tecnologia disponível na escola é usada de diferentes formas em cada projeto para desenvolver a parte teórica e prática do estudo, de acordo com a necessidade dos alunos e da relação com o tema escolhido. A feira de 2015 reuniu 20 projetos de alunos do primeiro ao nono ano.

Localizada na comunidade da Pimenta, a escola Zeferino concentra 11 professores, junto a diretora e coordenadora pedagógica e 130 alunos. A região faz parte da área rural de Viamão.

Atualmente, a Fundação Telefônica Vivo está em processo de implantação do segundo projeto de escola rural conectada do Brasil, agora em Vitória de Santo Antão, em Pernambuco.

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