AVANTI

BDMG: R$ 6,25 mi em fundo para TICs 3b4136

Com duração de 10 anos, fundo quer ter participações em 8 a 10 empresas de TI. 3e643l

22 de julho de 2014 - 16:15
Fundo focará em empresas em Minas Gerais. Foto: divulgação.

Fundo focará em empresas em Minas Gerais. Foto: divulgação.

A Confrapar, gestora nacional de investimentos em TI, em parceria com a sa Truffle Capital e aportes do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outras empresas, anunciou o lançamento do Fundo AvanTI, dedicado a startups de tecnologia.

O fundo de investimento em participação (FIP) terá inicialmente R$ 50 milhões em recursos para aplicar em empresas com faturamento entre R$ 15 milhões e R$ 50 milhões.

De acordo com Thiago Domenici, gestor do AvanTI e vice-presidente da Confrapar, o fundo buscará negócios que desenvolvam soluções tecnológicas visando equacionar gargalos e aumentar a produtividade de setores como educação, saúde e serviços financeiros.

Com duração estimada de 10 anos, a meta do fundo é adquirir participações em 8 a 10 empresas.

Além do BDMG, que aportou R$ 6,25 milhões no fundo, a multinacional Vivendi, dona da GVT, o grupo paranaense de mídia GRPCOM e a Confrapar e Truffle são os investidores do AvanTI.

Em contrapartida ao aporte do BDMG, o Fundo AvanTI pretende investir parte dos recursos em empresas mineiras. Segundo Fernando Lage, diretor do BDMG, Minas Gerais vem investindo pesado para crescer no segmento de tecnologia, com iniciativas como a aceleradora MGTI.

"O setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)a por um momento de forte expansão em Minas Gerais, sendo o segmento que mais demanda capital empreendedor. Com a participação no fundo AvanTI, o BDMG viabiliza oportunidades de investimentos de FIPs em empresas mineiras de uma faixa de faturamento que não era atendida anteriormente", diz Lage.

O Banco também é investidor no fundo de estreia da Confrapar, o HorizonTI, hoje com R$ 24,8 milhões sob sua gestão e seis empresas em carteira.

O fundo AvanTI complementa o portfólio de FIPs do BDMG destinados às empresas do segmento de TIC - DLM Brasil TI e Criatec II. Em abril, o BDMG aumentou o limite de capital para investimento em fundos de R$ 30 milhões para R$ 60 milhões e ou a objetivar investimentos em dois novos fundos de Venture Capital por ano.

No mês de junho, o Banco também aprovou a intenção de investimento no Fundo Criatec III, estruturado pelo BNDES e direcionado a fornecer capital semente para empresas de vários setores, previsto para iniciar suas operações em 2015.

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