Carrefour usa GDSN no supply chain 5a4c5l

O Carrefour é o primeiro varejista do Brasil a aderir à rede de sincronização de dados global (GDSN, na sigla em inglês) da GS1 no país. O GDSN permite que mudanças nos dados registrados nos códigos de barras dos fabricantes sejam automaticamente alterados nas bases de dados dos varejistas. 342c1o

09 de novembro de 2011 - 17:00
Carrefour usa GDSN no supply chain

O Carrefour é o primeiro varejista do Brasil a aderir à rede de sincronização de dados global (GDSN, na sigla em inglês) da GS1 no país.

O GDSN permite que mudanças nos dados registrados nos códigos de barras dos fabricantes sejam automaticamente alterados nas bases de dados dos varejistas.

“Levantamentos da GS1 apontam que alguns varejistas tinham divergências de até 80% em comparação com as  bases de dados dos fabricantes”, aponta Flávia Ponte Costa, analista de negócio da GS1 Brasil.

O novo padrão começou a ser implantado pelo GS1, organização mundial sem fins lucrativos focada em padrões para a cadeia de suprimento de diversos setores, ainda em 2004, e hoje já conta com mais de 7 milhões de itens cadastrados em todo mundo.

No Carrefour Brasil, o projeto piloto começou com seis fornecedores e hoje envolve mais de 50, incluindo multinacionais como L'Oreal e Procter & Gamble, mas também companhias brasileiras, como a fabricante de pães Wickibold.

A rede varejista sa Carrefour é hoje a segunda maior do país, com receita de R$ 29 bilhões em 2010.

Já a GS1 é a sexta maior dos 110 capítulos da organização, com 55 mil associados, cerca de 5% do total mundial, que chega a 1,3 milhão.

Com o GDSN, fabricantes e compradores ecomizam tempo que antes era usado atualizando planilhas com mudanças na entrega dos produtos como o número de unidades por caixa ou as dimensões das embalagens.

Os dados podem parecer triviais, mas os ganhos são notáveis para fabricantes e varejistas que lidam com grandes porfólios de produtos e compradores.

Um estudo da Accenture sobre os resultados dos primeiros fabricantes a adotar o GDSN, feito em 2006, apontou casos como o de uma companhia que conseguiu reduzir o tempo dedicado a enviar atualizações de planilhas para seus distribuidores de cinco a seis dias para 48h, gerando uma economia anual de US$ 1 milhão.

* Maurício Renner cobre a entrega do XIV Prêmio Automação da GS1 Brasil à convite da organização.

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