
Unidade da Valetec em Hamburgo Velho. Foto: divulgação.
A Universidade Feevale, por meio da Pró-reitoria de Inovação (Proin), e a Prefeitura de Novo Hamburgo ão um convênio para a manutenção e ampliação de atendimento da unidade do Feevale Techpark no município.
Pelo convênio, a instituição receberá o ree de R$ 191 mil, pelo qual serão subsidiadas despesas de custeio, istração, aluguéis, investimentos em ambientação de laboratórios, atividades de fomento e implementação de diferentes ações.
Segundo o pró-reitor de Inovação da Feevale, Cleber Prodanov, o recurso servirá para aperfeiçoar o trabalho realizado na unidade hamburguense do Techpark, aumentando a capacidade das empresas, a manutenção da estrutura e a ampliação dos negócios.
"Tudo isso resulta no fomento aos segmentos de indústria criativa e tecnologia da informação, em uma parceria entre universidade, empresas privadas e poder público", explica Prodanov.
O Feevale Techpark, antes conhecido como Valetec, ou por mudanças significativas mudanças em 2015. A primeira foi o retorno de Prodanov, ex-Secretário de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico durante o governo Tarso Genro, à Feevale.
No final do ano ado, a composição da gestão da Valetec mudou, com a Feevale se tornando a gestora principal do parque, após a saída das prefeituras de Campo Bom e Novo Hamburgo e da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Campo Bom, Novo Hamburgo e Estância Velha.
Ao longo dos próximos cinco anos, o plano é ampliar as atividades de ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços para as empresas instaladas no parque de Campo Bom, vizinha a Novo Hamburgo, onde estão instaladas empresas de áreas como saúde, biotecnologia e automação.
Um plano divulgado pela universidade no início do ano foi o de transferir o atual centro focado no assunto no bairro histórico de Hamburgo Velho, em Novo Hamburgo, para o campus da instituição na cidade. Entretanto, com o investimento da prefeitura hamburguense, uma manobra para transformar o tradicional bairro em um hub para a chegada de novas empresas, o plano deve ficar em standby.
Além disso, o Techpark tem em fase de projeto um prédio de cerca de 20 mil metros quadrados no qual devem estar concentradas empresas da economia criativa, em ramos como games, design e moda, no mesmo espaço que laboratórios de cursos relacionados, como Jornalismo, Publicidade, Moda, Relações Públicas e Jogos Digitais e uma área de coworking.