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Os departamentos de TI arão por uma transformação nos próximos anos, com os CIOs mudando de gestores de projetos para consultores de negócios.
É a avaliação da Forrester Research, que aponta a necessidade de focar o cliente, a maior agilidade no desenvolvimento de software e a chegada da computação em nuvem como os três pilares para esta transformação.
“Essas tendências devem direcionar os executivos para uma nova abordagem de gestão. Nela, a entrega dos serviços de TI não precisará mais ser realizada necessariamente pelo departamento de tecnologia, que vai funcionar como consultor no processo”, indica o diretor de pesquisa sobre liderança em TI da Forrester, Sharyn Leaver.
Ele também fala à revista CIO sobre o papel dos usuários: conforme o consultor, a popularização de smartphones, notebooks e redes sociais aumentaram a influência do usuário sobre a dinâmica dos departamentos de TI.
“Eu pedi ajuda a alguém, essa pessoa não pode resolver o problema, mas aqui está um site que pode fazer o que preciso”, exemplifica ele.
Quanto aos gestores de TI, Leaver alerta: o CIO não deve sequer tentar absorver todas as atividades do departamento. O conselho é: compartilhe responsabilidades com a equipe.
“Quando se tem 450 unidades de negócios, é difícil escolher as ferramentas adequadas cada uma delas”, afirma o especialista à revista. “O que o gestor deve fazer é um inventário mostrando quem utiliza o que e monitorar se as coisas estão dando certo”, finaliza.
É a avaliação da Forrester Research, que aponta a necessidade de focar o cliente, a maior agilidade no desenvolvimento de software e a chegada da computação em nuvem como os três pilares para esta transformação.
“Essas tendências devem direcionar os executivos para uma nova abordagem de gestão. Nela, a entrega dos serviços de TI não precisará mais ser realizada necessariamente pelo departamento de tecnologia, que vai funcionar como consultor no processo”, indica o diretor de pesquisa sobre liderança em TI da Forrester, Sharyn Leaver.
Ele também fala à revista CIO sobre o papel dos usuários: conforme o consultor, a popularização de smartphones, notebooks e redes sociais aumentaram a influência do usuário sobre a dinâmica dos departamentos de TI.
“Eu pedi ajuda a alguém, essa pessoa não pode resolver o problema, mas aqui está um site que pode fazer o que preciso”, exemplifica ele.
Quanto aos gestores de TI, Leaver alerta: o CIO não deve sequer tentar absorver todas as atividades do departamento. O conselho é: compartilhe responsabilidades com a equipe.
“Quando se tem 450 unidades de negócios, é difícil escolher as ferramentas adequadas cada uma delas”, afirma o especialista à revista. “O que o gestor deve fazer é um inventário mostrando quem utiliza o que e monitorar se as coisas estão dando certo”, finaliza.