CÂMERAS

Gabriel capta R$ 35 milhões 1om21

Extensão da rodada série A foi liderada pela Astella Investimentos. 1b91q

11 de janeiro de 2024 - 11:11
Otávio Miranda, fundador da Gabriel. Foto: LinkedIn

Otávio Miranda, fundador da Gabriel. Foto: LinkedIn

A Gabriel, startup de câmeras de segurança integradas a um software de inteligência artificial, recebeu um aporte de R$ 35 milhões em uma extensão de rodada série A liderada pela Astella Investimentos.

Também participaram do investimento a Qualcomm Ventures e a Globo Ventures, que já era investidora da empresa.

Segundo o Brazil Journal, a Gabriel já havia levantado sua série A em 2022, quando captou R$ 66 milhões em uma rodada liderada pelo Softbank. 

Fundada em 2020, a empresa possui dois modelos de câmera: a camaleão tradicional, alugada mensalmente por R$ 399 em contratos de quatro anos, e a camaleão max, alugada mensalmente por R$ 699, em contratos com a mesma duração.

Atualmente, a startup possui 7 mil câmeras espalhadas em 1,7 mil condomínios com mais de 131 mil moradores. Além disso, já realizou mais de 3,3 mil análises de ocorrências, ajudou a prender mais de 263 pessoas e auxiliou a inocentar sete.

A empresa iniciou sua operação no Rio de Janeiro, primeiro nos bairros Leblon e Ipanema, e depois entrou em Copacabana e em alguns bairros da Zona Norte. A estratégia é conquistar os bairros um a um, a fim de ter diversas câmeras na mesma região.

No final de 2021, a Gabriel entrou em São Paulo, começando pelo bairro Pinheiros. Na cidade, já atende 600 condomínios, principalmente em Pinheiros, Itaim e Moema.  

Com o valor da extensão da série A, o objetivo é acelerar a expansão em São Paulo.

Conforme Otávio Miranda, fundador da Gabriel, o plano é adensar a capital paulista na mesma proporção do Rio de Janeiro, chegando a uma penetração de 10% de todos os condomínios residenciais da cidade até o final de 2025.

“Ainda estamos respondendo parte das perguntas da série A, que é se o modelo de negócios é replicável e se temos o efeito de escala, da margem ir melhorando com o crescimento. O valor da rede é gerar um monopólio natural nos bairros onde atuamos. Porque se temos uma densidade tão grande na região, como já temos em bairros como o Leblon, não faz sentido outro player tentar entrar”, disse Miranda à publicação.

Ao mesmo tempo da expansão em São Paulo, a empresa pretende continuar se espalhando nos bairros da Zona Norte da capital carioca. Depois de 2025, a startup deve entrar em uma terceira cidade, que ainda não foi definida.

Criada em 2008, a Astella é uma gestora de investimentos em venture capital brasileira com foco em negócios nos estágios seed e série A. A gestora já apostou em mais de 30 startups, entre elas RD Station, Omie, Sallve e Exact Sales.

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