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Kroll tem novo diretor para segurança 4s295v

Dani Dilkin foi responsável pela condução dos serviços de cyber security na Deloitte.  48462n

18 de junho de 2018 - 10:10
Dani Dilkin, líder de segurança cibernética da Kroll no Brasil. Foto: Divulgação.

Dani Dilkin, líder de segurança cibernética da Kroll no Brasil. Foto: Divulgação.

A Kroll, gigante mundial de investigações corporativas, contratou Dani Dilkin para liderar a área de segurança cibernética no Brasil. 

O executivo tem como principal objetivo a expansão das soluções oferecidas pela consultoria.

“Devemos incrementar a oferta de serviços de threat intelligence e monitoramento de marca em redes sociais e na deep web. Também nos concentraremos na resposta a crises cibernéticas, através de ferramentas de behavior analysis e machine learning. Isso extrapola o uso de tecnologias baseadas apenas em s ou reputação," comenta Dilkin. 

Com quase 20 anos de atuação na indústria, Dilkin foi responsável pelo planejamento de negócios e pela condução dos serviços de cyber security na Deloitte. 

Antes disso, teve agens por Net, Terra, Cipher e Getronics. 

Dilkin também é membro da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC).

"Dani é um pioneiro no mercado de Cyber Security. Ele foi um dos primeiros no Brasil a receber a certificação de PCI QSA (Payment Card Industry Qualified Security Assessor) e tem uma experiência extensa na condução de projetos complexos de cyber”, comenta Fernanda Barroso, diretora-geral do escritório da Kroll em São Paulo.  

A Kroll é focada em gestão de riscos e investigações antifraude e anticorrupção. Há mais de 45 anos fornece soluções para investigação corporativa, due diligence, compliance, prevenção e detecção de fraudes, segurança cibernética, patrimonial e operacional.

Desde 2018, a Kroll é uma divisão da consultoria global Duff & Phelps. Juntas, Kroll e Duff & Phelps contam com quase 3,5 mil profissionais em 28 países.

A Kroll é conhecida por fazer investigações delicadas dentro dos clientes em busca de desvios ilegais de ativos e fraudes internas. Um exemplo foi a investigação da construtora  Encol, em 1999, o maior caso de falência não-bancária da América do Sul.

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