
Lwart recicla óleo usado. Foto: Divulgação.
A Lwart, maior empresa de coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado na América Latina, migrou o e do seu sistema de gestão ECC 6 da SAP para a Rimini Street, multinacional de e terceirizado de software.
A decisão da Lwart se deu no quadro clássico no qual muitas empresas optam por ar o seu e da SAP para a Rimini.
A companhia fez uma migração do JD Edwards da Oracle para a SAP em 2016. Como os demais clientes do ECC, ela precisa decidir agora se vai migrar para o S/4, a nova versão do ERP da SAP.
Segundo a divulgação da Rimini, a empresa optou por focar os investimentos em segurança da informação e em automação robótica de processos, evitando um movimento “arriscado, lento e extremamente dispendioso” de adoção do S/4.
“Todas as melhorias são estrategicamente estudadas, indispensáveis para manter o negócio saudável e sustentável. Não alocamos recursos sem ter o ROI bem definido”, afirma Jefferson Andriotti, CIO da Lwart.
É o tipo de afirmação que deve doer na SAP, que vem movendo mundos e fundos justamente para convencer empresas como a Lwart a migrarem para o S/4.
Em 2020, a Lwart divulgou planos de duplicar o faturamento em cinco anos, encostando na marca anual de R$ 1 bilhão.
A Rimini está no Brasil desde 2011 e tem atualmente quase 100 clientes no país, incluindo Algar Telecom S.A, Bombril, Cacau Show, FL Energia e Peixe Urbano.
A companhia é líder no mercado de e terceirizado, com uma participação de 83% segundo o Gartner.
A meta da Rimini é chegar a um faturamento de US$ 1 bilhão até 2026, três vezes o obtido em 2020.