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Microsoft investe na Plape 496y20

A startup de Santa Catarina tem um plataforma de IA para análise de dados educacionais. v2ie

08 de junho de 2017 - 10:04
Yuri Calazans, CEO da Plape. Foto: Divulgação.

Yuri Calazans, CEO da Plape. Foto: Divulgação.

A Plape, startup de Santa Catarina que desenvolveu uma plataforma de inteligência artificial para análise de dados educacionais, recebeu um investimento de US$ 120 mil da Microsoft com foco infraestrutura.

Hoje, a empresa tem todos os servidores na Azure (inclusive servidores de backup, na Europa e Austrália). 

“Além disso estamos testando uma série de funcionalidades cognitivas da Microsoft e estudando novas atualizações da empresa, como o Azure Batch AI Training, que foi lançado na Microsoft Build 2017”, relata Yuri Calazans, CEO da Plape.

A plataforma da startup trabalha para encontrar fórmulas, por exemplo, para diminuir a evasão de alunos, conseguir que novos estudantes ingressem nos quadros da instituição atendida e até mesmo melhorar o posicionamento dela no ENADE. 

O sistema também busca apontar caminhos para melhorar a qualidade da produção acadêmica, o desempenho e satisfação dos alunos.

Hoje, a startup atende a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Fundada em 2015, a Plape já estabeleceu parcerias com ministérios do governo federal, como da Educação, de Justiça e Cidadania, das Cidades e de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza.

Com o Ministério das Cidades, a empresa testou a performance de técnicas de big data e inteligência artificial em uma edição de um curso EAD com mais de 12 mil cursistas realizando o treinamento simultaneamente.

No Ministério da Justiça, a Plape analisou em tempo real um curso EAD oferecido simultaneamente para mais de 40 mil estudantes.

Em parceria com o Ministério da Educação, a empresa analisou o recebimento de subsídios do Bolsa Família por parte de estudantes de Santa Catarina e criou estruturas inteligentes para analisar dados desse programa. 

“O que fizemos foi auxiliar gestores, exibindo com um acurácia superior à 91% as probabilidades de um estudante de Santa Catarina evadir o programa”, relata Calazans.

Antes de fundar a empresa, Calazans foi consultor em análise de dados da Telemed (Laboratório de Telemedicina da UFSC). Ele também atuou como analista de sistemas da NUTE (Núcleo Multiprojetos de Tecnologia Educacional), empresa que oferece cursos na modalidade EAD.

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