VAREJO

NCR terá IoT da PTC 3b4o2

A NCR fornece terminais de PDV, caixas automáticos e leitores de código de barras, entre outros. 104c4k

17 de janeiro de 2018 - 09:55
Caixas automáticos são um dos fortes da NCR. Foto: Divulgação.

Caixas automáticos são um dos fortes da NCR. Foto: Divulgação.

A NCR, gigante de tecnologia para o varejo, vai embarcar tecnologia de Internet das Coisas da PTC nos seus produtos, que incluem terminais de ponto-de-venda, caixas automáticos e leitores de código de barras, entre outros.

Com o acordo, a NCR vai conseguir melhorar a manutenção preditiva dos equipamentos seus e de terceiros instalados em regime de terceirização de manutenção nos seus clientes por meio da plataforma ThingWorx.

A NCR possui um dos maiores data warehouses de serviços do mundo com a inteligência de atender mais de 2,5 milhões de dispositivos de mais de 300 fornecedores. 

Ao integrar a tecnologia da PTC, a NCR agora pode conectar todos os dispositivos ativos e ivos nas partes frontal e back end de uma loja em seu banco de dados.

A PTC é uma das empresas de software de design para manufatura que mais tem investido no conceito de Internet das Coisas.

A ThingWorx é uma startup dona de uma plataforma de desenvolvimento de aplicações para IoT ao estilo “drag and drop”, sem necessidade de código. A empresa foi comprada pela PTC em 2013 por US$ 112 milhões.

Com esse tipo de tecnologia, a PTC se move mais em direção à área de serviços relacionados aos equipamentos que muitas empresas projetam com outras tecnologias da multinacional.

É o caso da própria NCR, que já usava o software de design 3D Creo e o a solução de planejamento e entrega de peças Servigistics (aliás, outra aquisição, feita em 2012 por US$ 220 milhões).

Em todo mundo, a tecnologia da ThingWorx já tem 1,2 mil clientes, mas a marca está dando os primeiros os ainda no Brasil, onde a PTC anunciou dois clientes para o produto no ano ado.

O primeiro foi o da Pollux Digital, uma unidade de negócios focada em projetos de internet industrial da catarinense Pollux.

Já o segundo foi Trox do Brasil, subsidiária da multinacional alemã de componentes, unidades e sistemas de ventilação e ar condicionado.

O acordo com a NCR pode ter impacto por aqui. Segundo dados divulgados pela NCR em 2013, o Brasil representa uma fatia de 5% da receita global da empresa, que é de aproximadamente US$ 6 bilhões anuais.

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