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Foto: Deposit Photos.
A Oracle liberou 50 casos de uso de inteligência artificial generativa no Fusion, seu pacote de aplicações desenvolvidas na Oracle Cloud que contém ERP, EPM, SCM, HCM e CX, com a tecnologia da Cohere, uma startup canadense da qual é investidora.
Utilizando modelos estatísticos baseados em vetores, os novos recursos incluem o fornecimento "narrativas" de relatórios financeiros, ajuda para filtrar candidatos a empregos e fornecimento de descrições de produtos.
Conforme o site The , a IA generativa deve ser incorporada em fluxos de negócios já existentes em finanças, cadeia de suprimentos, RH, vendas, marketing e serviços.
A Oracle é investidora da Cohere desde junho do ano ado, quando participou de uma rodada de investimentos de cerca de US$ 270 milhões (aproximadamente R$ 1,32 bilhão) na startup, também com participação da Nvidia e da Salesforce.
Fundada em 2019 em Toronto, a Cohere utiliza processamento de linguagem natural (NLP, na sigla em inglês) para criar produtos para desenvolvedores e empresas.
Liderada por ex-pesquisadores da Alphabet, holding da Google, a startup tem seus modelos disponíveis no Google Cloud, na Amazon Web Services (AWS) e em nuvens privadas ou implantações locais.
Outras grandes companhias do setor também estão investindo na corrida pela IA generativa, com os chamados “co-pilotos” em suas aplicações.
Em setembro, a SAP lançou o Joule, seu assistente virtual baseado na tecnologia, que permite interagir com os sistemas da marca com linguagem natural, usando uma janela de chat.
No mês de novembro, foi a vez da Amazon Web Services (AWS) lançar o Amazon Q, utilizado para a obtenção de respostas, geração de conteúdo e tomada de decisões com base nos repositórios de informações, códigos e sistemas corporativos da companhia.