
Saraiva firma parceria com a Ubook. Foto: divulgação.
O Ubook, empresa nacional de de audiolivros por streaming uniu forças com a Saraiva para oferecer seu serviço pela plataforma online da varejista de livros.
Dentro do site e do app da saraiva, o serviço continuará no modelo de s e se somará ao acervo de conteúdo digital em livros da Saraiva, assim como no desenvolvimento de aplicativos próprios e do leitor de e-books próprio da rede varejista, o Lev.
Com o ilimitado ao catálogo, o serviço custará R$18,90 por mês com pagamento no cartão de crédito. Para iniciar, basta fazer do app em dispositivos iOS ou Android.
A plataforma sincroniza todos os dispositivos e é possível continuar ouvindo um livro exatamente do mesmo ponto em que parou em qualquer um deles. Entre outras funcionalidades, está a possibilidade de fazer marcações ou selecionar capítulos.
O acervo conta com aproximadamente mil audiolivros e mensalmente novos títulos são adicionados. O serviço tem ainda a curadoria de editores, com indicação de obras ou destaque de lançamentos.
Lançado em outubro de 2014, o Ubook foi o primeiro serviço nacional de de audiolivros por streaming, inspirado por iniciativas internacionais como o Audible, empresa que foi comprada pela Amazon por US$ 300 milhões.
No final do ano ado, nas primeiras duas semanas de operação, o serviço conquistou mais de 40 mil s, a maioria clientes da Claro, primeira operadora com a qual firmou acordo de carrier billing, para cobrança da na conta telefônica.
Na época, a projeção é superar 1,5 milhão de s dentro de um ano somente entre as teles, com acordos de carrier billing com outras marcas como Oi e TIM. Com a entrada no varejo, o número pode aumentar.
A produção do áudio é feita pelo própria Ubook, com dubladores contratados para a narração.
Um livro de 400 páginas gera um arquivo com duração de entre oito e dez horas, o que demanda entre 15 e 20 horas de produção a um custo de aproximadamente R$ 15 mil.
O valor, contudo, sobe bastante quando são convidadas celebridades como narradores.
O livro "1822", por exemplo, é narrado pelo Pedro Bial. O ator Bruno Mazzeo, por sua vez, foi convidado para narrar "As mentiras que os homens contam", de Luís Fernando Veríssimo. Paulo Betti emprestou sua voz em "O selvagem da ópera", de Rubem Fonseca.