
Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta. Foto: flickr.com/photos/quintanomedia/
A Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, acaba de demitir mais de 11 mil funcionários — o maior corte da sua história, reduzindo seu quadro de trabalhadores em 13%.
O movimento é resultado da queda nas receitas e ações — que perderam mais de dois terços de seu valor — e aumento da concorrência da companhia, que registrou um lucro de US$ 4,4 bilhões no terceiro trimestre deste ano, uma queda de 52% em comparação ao mesmo período do ano ado.
Segundo o g1, até o final de setembro, a Meta possuía mais de 87 mil funcionários.
"A desaceleração macroeconômica e o aumento da concorrência fizeram com que nossa receita fosse muito menor do que eu esperava. Eu errei e assumo a responsabilidade", escreveu Mark Zuckerberg, CEO da Meta, em uma nota aos funcionários.
Recentemente, o Twitter também ou por um corte significativo no quadro de funcionários.
O bilionário Elon Musk, novo dono da rede social, começou na última sexta-feira, 4, a fazer as demissões em massa já esperadas na companhia — que devem chegar a mais de 50% dos 7,5 mil funcionários da empresa.