Alemanha abre centro de inovação no Brasil 204n1w

Foi inaugurada na terça-feira, 14, em São Paulo, a unidade brasileira do Centro Alemão de Inovação e Ciência (DWIH, na sigla em alemão). 5g3rc

A unidade abrigará representações de 11 institutos de pesquisa e universidades daquele país, interessadas em estabelecer programas de intercambio científico, acadêmico e de fomento à inovação com institutos e empresas brasileiros.

15 de fevereiro de 2012 - 19:11
A Cebit, que na edição de 2012 terá o Brasil como país parceiro, em mais um movimento que aproxima o país e a Alemanha no circuito de inovação

A Cebit, que na edição de 2012 terá o Brasil como país parceiro, em mais um movimento que aproxima o país e a Alemanha no circuito de inovação

Foi inaugurada na terça-feira, 14, em São Paulo, a unidade brasileira do Centro Alemão de Inovação e Ciência (DWIH, na sigla em alemão).

A unidade abrigará representações de 11 institutos de pesquisa e universidades daquele país, interessadas em estabelecer programas de intercambio científico, acadêmico e de fomento à inovação com institutos e empresas brasileiros.

“O centro focará principalmente pequenas e médias empresas. As grandes organizações já contam com estruturas próprias para fomento à inovação”, explica Weber Porto, presidente da Câmara Brasil-Alemanha, apoiadora do DWIH.

A inauguração do DWIH-São Paulo foi um dos compromissos da agenda do Ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, em sua visita de três dias ao Brasil.

Cebit
O membro do governo alemão também destacou outras ações de cooperação bilateral na área de ciência e tecnologia, como o programa Ciência sem Fronteiras, que prevê a concessão de 10 mil bolsas de estudos (10% do total) a acadêmicos brasileiros em universidades alemãs, e a Cebit, feira de TI da qual o Brasil é país parceiro este ano.

Nesta condição, o país estará em destaque na edição 2012 da feira, com a liberação de cerca de US$ 1,5 milhão de recursos destinados a subsídios para o evento, sob comando da Softex.

A intenção é incrementar a participação das empresas brasileiras, que tradicionalmente fica na faixa dos 400 m2.

Para efeito de comparação, a Turquia, país parceiro de 2011, ocupou 3 mil m2.

O espaço da Softex será distribuído em um total de 1,1 mil metros quadrados, localizados  no pavilhão central – o local mais nobre – e cinco espaços espalhados pelas áreas temáticas da feira, focados em bancos e segurança da informação, telecomunicações, usuário final, governo e pesquisa e desenvolvimento.

Uma empresa grande (com faturamento acima de R$ 90 milhões) que queira estar no pavilhão central pagará US$ 20 mil. Se a mesma empresa optar por algum dos outros pavilhões, pagará US$ 6 mil. Se optar por participar como um prospector, sem área própria, o valor cai para US$ 3 mil.

Uma empresa média (a partir de R$ 16 milhões), pagaria respectivamente pelos mesmos espaços US$ 5 mil, US$ 3 mil e US$ 2 mil. Uma micro (a partir de R$ 2,4 milhões), US$ 3 mil, US$ 1,5 mil e US$ 1 mil. Abaixo desse faturamento, os custos ficam em US$ 1,5 mil, US$ 800 e US$ 500.

A ideia da Softex é unir cases de sucesso do país – a urna eletrônica, o imposto de renda pela Internet, os projetos de inclusão digital – com empresas públicas, grandes âncoras e expositores privados.

Interessados, tratar aqui:

O programa da Softex é operado no Rio Grande do Sul pela Softsul. Mais informações podem ser obtidas através do e-mail  [email protected] ou pelo telefone (51) 3346.4422.

Estaremos lá!
O Baguete Diário fará a cobertura da Cebit 2012, que ocorre de 06 a 10 de março.em Hannover, a convite da Softsul.

 

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