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Foto: Depositphotos
A Amazon tem planos para transformar a Alexa, sua famosa assistente virtual, em um serviço pago a partir de 30 de junho, com uma versão mais personalizada da ferramenta incluída na Amazon Prime.
No momento, mais de 15 mil clientes testam o upgrade e já identificaram que as respostas ainda são imprecisas e muito longas.
De acordo com o Daily Mail, a nova versão da Alexa tem gerado diversas disputas internas na empresa.
Entre elas, está a discordância a respeito do possível nome do produto. Enquanto alguns preferem o título de Alexa Plus, outros simpatizam mais com a marca Remarkable Alexa.
Além disso, diversos funcionários acreditam que a Alexa não deveria ar por mudanças.
Ao Business Insider, uma fonte disse que, caso a estratégia falhe em gerar receita, a assistente estará em perigo.
O ponto é que haveria um grande risco da Amazon precisar reconstruir completamente a Alexa. Isso porque a tecnologia antiga separa os tópicos que aborda, enquanto a nova trata todos eles da mesma forma.
“É a diferença entre uma casa com diversos quartos com portas fechadas para que membros da família não consigam ouvir uns aos outros falando. A nova versão é como uma renovação em que uma casa a a ter uma planta aberta”, explicou uma fonte ao Daily Mail.
De acordo com a publicação, a expectativa é que esses imes atrasem o lançamento da solução.
Lançada em 2016, a Alexa já foi líder em seu segmento, até ser ultraada pelo Google Assistant e pela Siri, da Apple. Hoje, a tecnologia conta com 75,6 milhões de usuários.