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Banrisul terá fundo de R$ 50 mi para fintechs 5p47u

O Banrisul aportará R$ 25 milhões e buscará o restante com parceiros e apoio da Gama Investimento. 511z62

24 de maio de 2018 - 15:38
Jorge Krug, diretor de Tecnologia da Informação do Banrisul. Foto: Divulgação.

Jorge Krug, diretor de Tecnologia da Informação do Banrisul. Foto: Divulgação.

O Banrisul terá um fundo de corporate venture voltado a fintechs a partir de um acordo com a Gama Investimentos.

A iniciativa terá R$ 50 milhões em recursos para investimento. O Banrisul aportará R$ 25 milhões e buscará, com a Gama, outros R$ 25 milhões junto a investidores privados.

O fundo foi anunciado durante o 11º Fórum Internacional de Tecnologia da Informação da instituição, realizado nos dias 23 e 24/5.

Inicialmente, o Banrisul pretende investir em entre 7 e 10 startups. O processo de seleção será estruturado após a captação dos R$ 25 milhões com parceiros.

“Queremos ser cada vez mais eficientes e oferecer soluções melhores, mais ágeis e mais amigáveis aos nossos clientes, sem abrir mão da força da nossa tradição. Não temos dúvida de que o Banrisul e seus parceiros e clientes têm muito a ganhar com a nossa exposição e uso das fintechs por meio do fundo”, declara Jorge Krug, diretor de Tecnologia da Informação do Banrisul.

Com a iniciativa, o Banrisul receberá as fintechs investidas em formato open banking. Uma equipe composta por empreendedores e executivos com experiência em tecnologia, mercado financeiro e istração de fundos de venture capital e private equity fará a gestão do Fundo Fintech Ventures.

A coordenação do fundo faz parte da gerência de Transformação Digital, unidade criada recentemente no setor de tecnologia da informação do Banrisul. A área de TI também conta com as unidades de segurança, desenvolvimento de software, governança e infraestrutura.

“Buscamos fintechs com produtos já estabelecidos, e não projetos em nível inicial. As startups precisam agregar valor ao serviços do Banrisul, não vamos investir em produtos que sejam concorrentes”, reforça Krug.

Ele ressalta que, por ser um banco público, o Banrisul tem limitações em termos de recursos humanos e de contratações rápidas de fornecedores.

“Como banco público, não é possível realizar iniciativas como o Cubo [do Itaú] e o InovaBra [do Bradesco], então buscamos o crescimento da relação com as startups por meio do fundo”, completa.

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