
Paulo Bernardo
A internet gratuita no Brasil, por enquanto, não a de boa intenção do governo.
Nessa quinta-feira, 21, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, itiu que o governo federal não possui um calendário com etapas de popularização do sinal de internet para o país.
À frente da pasta que abriga o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), Bernardo diz que o governo poderá subsidiar o o para as pessoas que não puderem pagar R$ 35 mensais por um plano de 1 megabits por segundo (Mbps), agora, liberar conexão em todo o território nacional, está fora de cogitação por enquanto.
“Algumas cidades têm projetos, mas o governo federal não tem nenhuma meta para levar internet de graça a todos os lugares. Nem a água é assim”, afirmou Bernardo.
Segundo o ministro, R$ 35 é o valor, apurado em pesquisa, que 70% dos brasileiros ainda offline estariam dispostos a pagar pela conexão. O preço também representa metade do plano médio de internet no mercado.
Para o ele, com o aumento da oferta de banda larga e da concorrência entre os provedores de o, além da ampliação da infraestrutura, a tendência é de um barateamento dos planos ao longo do tempo.
“Em 2014 vamos ter um quadro de internet completamente diferente no Brasil, e as pessoas também vão querer uma velocidade maior”, completou.
Atualmente, Claro, TIM, Sky e GVT já firmaram contratos com a Telebrás para entrar no PNBL.
Há possibilidade de oferta de pacotes com capacidade de transmissão superiores. De acordo com o ministro, a Sky já teria sinalizado uma oferta entre 4 Mbps e 5 Mbps, em outra faixa de preço.