Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s

Empresa recuou no mercado brasileiro. Foto: Pixabay.
Rodrigo Portieri não está mais à frente das operações no Brasil da Bizagi, fornecedora de software para gerenciamento de processos de negócio (BPM, na sigla em inglês).
O executivo foi contratado no começo de 2016. Com a mudança, dois executivos no Brasil, Luis Chaves no Rio de Janeiro e Cristopher Soeiro em São Paulo tocarão a operação no país, respondendo diretamente para Juan Manuel Mogollón, VP da Bizagi baseado em Bogotá, na Colômbia.
A cobertura do mercado seguirá sendo feita também por parceiros como Atos, Tecnisys, ITG, Pentago, Microware, MBS, Gnofi, P4Pro e Compsis.
"O nosso objetivo é continuar crescendo e consolidando a nossa operação neste país, que é um dos mais importantes para a Bizagi arredor do mundo", explica Mogollón.
A Bizagi tem 100 clientes e 12 mil licenças ativas no Brasil. A meta na chegada era dobrar o faturamento no país.
Fundada no Reino Unido em 1989, a companhia tem escritórios em cidades como São Francisco, Nova York, Bogotá, Madrid, Munique e São Paulo.
A empresa atende a clientes como Audi, Adidas, Telefónica, L’Oreal e Caixa Seguros.