Técnicos do BNDES, que financiaria parte dos US$ 12 bilhões destinados à fábrica da Foxconn no Brasil, teriam recuado da ideia de injeção do dinheiro federal no negócio.
A informação é da baguete-br.diariodoriogrande.com.
Citando uma pessoa próxima à negociação, o site informa que o BNDES ficou com a impressão de que os taiwaneses ao final não fariam nenhum investimento.
Segundo o próprio ministro Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, recentemente declarou, seria necessário um sócio local para dar apoio ao negócio. O problema, complemente Mercadante, é que as empresas brasileiras não têm “musculatura financeira” necessária para entrar na parceria.
Dado o cenário, a fábrica promete 100 mil empregos criados no Brasil agora parece distante.
E diante da improbabilidade do iPad brasileiro, o ministro já relembrou que a promessa – feita no início do governo Dilma – era de que o país teria tablets fabricados nacionalmente.
Desde janeiro, o governo já editou medidas provisórias e articulou outros benefícios fiscais para favorecer a fabricação local dos tablets.
Governos estaduais, como o de São Paulo, também adotaram a estratégia.
Como resultado, empresas como a Aiox (de Santa Catarina), a Positivo (Paranaense) e a MXT (de Minas Gerais) já anunciaram a fabricação de tablets localmente.
BNDES pode retirar apoio à Foxconn v126a
Técnicos do BNDES, que financiaria parte dos US$ 12 bilhões destinados à fábrica da Foxconn no Brasil, teriam recuado da ideia de injeção do dinheiro federal no negócio. A informação é da baguete-br.diariodoriogrande.com. Citando uma pessoa próxima à negociação, o site informa que o BNDES ficou com a impressão de que os taiwaneses ao final não fariam nenhum investimento. 5q1g22
28 de setembro de 2011 - 09:30