Brasil guia investimento da Orange na AL 10134s

A sa Orange Business Services, braço de infraestrutura de telecom da Telecom, vai aumentar em dez vezes a capacidade de sua rede na América Latina. 1l2p2k

Sem detalhar o valor do investimento, a companhia divulgou que irá instalar novos equipamentos, alocados para o centro de operações que mantém em Petrópolis, e construir um anel para viabilizar a comunicação por meio de fibras ópticas submarinas, interligando Estados Unidos, Brasil, Peru e Panamá.

29 de agosto de 2011 - 16:44
Vivek Badrinath, o principal executivo da Orange

Vivek Badrinath, o principal executivo da Orange

A sa Orange Business Services, braço de infraestrutura de telecom da Telecom, vai aumentar em dez vezes a capacidade de sua rede na América Latina.

Sem detalhar o valor do investimento, a companhia divulgou que irá instalar novos equipamentos, alocados para o centro de operações que mantém em Petrópolis, e construir um anel para viabilizar a comunicação por meio de fibras ópticas submarinas, interligando Estados Unidos, Brasil, Peru e Panamá.

A implantação deve começar em outubro no Brasil e Chile, estendendo-se depois para Argentina, Peru e Panamá.

A rede vai aumentar a capacidade da banda larga, permitindo maior tráfego de serviços de vídeo, como telepresença - videoconferência que permite aos participantes remotos a percepção de estarem no mesmo ambiente, informa o Valor Econômico.

O destaque para o Brasil na estratégia de investimento no mercado latino-americano se justifica: o país fica, hoje, com 5% do faturamento global da companhia, que fechou o último exercício em € 7,2 bilhões.

“Pode parecer pouco, mas não é e estamos apostando em crescimento rápido. Enquanto o faturamento na América Latina cresceu 9% durante 2011, o Brasil respondeu por um crescimento entre 10% e 11%”, afirmou o principal executivo da Orange, Vivek Badrinath, ao Valor.

A subsidiária brasileira atende a clientes como Souza Cruz, Weg, Carrefour e Santander.

Para isso, conta com 650 empregados, sendo que cerca de 300 estão em Petrópolis, no centro inaugurado há dois anos e que figura como um dos quatro pontos de rede da companhia no mundo – os outros três ficam na Índia, Egito e Ilhas Maurício.

Ainda segundo Badrinath, além da América Latina, a Orange também pretende investir em expansão de rede em outros mercados emergentes, como China e África.

Também há previsões para a Europa, especialmente para Suíça e Alemanha.

Presente em 130 países, a Orange conta com 31 colaboradores na América Latina, onde mantém 122 pontos de presença.

A matéria do Valor pode ser conferida na íntegra, por s, pelo link abaixo.

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