
Unidade da Cocamar.
A Cocamar, uma das maiores cooperativas agroindustriais do país, quase duplicou a quantidade de licenças da solução de virtualização de aplicações Virtual Apps da Citrix, saltando de 800 para 1,5 mil licenças do produto.
Com o upgrade, a empresa ou a entregar desktop compartilhado e novas ferramentas a seus 15 mil cooperados e 300 colaboradores só na central. O ambiente virtual tem picos de 1 mil usuários online de forma simultânea.
Ao todo, a Cocamar tem 90 unidades operacionais distribuídas em três estados (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul).
Na primeira fase do projeto com a Citrix finalizada em 2007, a cooperativa enfrentava sérias dificuldades com manutenção no setor de TI em 30 unidades operacionais.
Hoje a empresa possui dois datacenters terceirizados (um primário em Curitiba) um DR (disaster recovery) em São Paulo e um data center próprio na sede em Maringá, todos preparados para receber Citrix.
Possuem também três Citrix ADC, solução para balanceamento de carga e entrega de aplicações, configurados para o externo e redundância, sendo que a maioria dos workloads estão em Curitiba.
O investimento em ampliar o uso de tecnologia Citrix aconteceu antes da pandemia do coronavírus, o que garantiu algumas vantagens para a Cocamar na hora de implementar políticas de home office.
“A infraestrutura robusta que já tínhamos implantada fez a toda a diferença nessa mudança. Vimos no mercado empresas correndo com PCs debaixo do braço e abrindo VPNs enquanto nós apenas concedemos o ao usuário com facilidade e segurança”, afirma Paula Cristina Agulhas Rebelo, gerente executiva de TI e Gestão.
Em relação à segurança, ela explica que a cooperativa não libera o a VPN para o usuário, uma vez que tudo é feito via plataforma Citrix.
“Tivemos o recorde de recebimento de grãos em 2020 que contabilizamos 3,5 milhões de toneladas. Se a infraestrutura parasse apenas por um dia, representaria um prejuízo na casa de milhões de reais”, diz Rebelo.