ESTUDO NO CELULAR

Colégio adota Mind Pills para estudantes g2zz

O app conta com 1,2 mil usuários, que têm o a conteúdos de estudo de idiomas e de preparação para o ENEM.  j3i1i

30 de julho de 2014 - 10:15
Luiz Felipe Garcia, diretor de relacionamentos do Mind Pills.

Luiz Felipe Garcia, diretor de relacionamentos do Mind Pills.

O colégio Nossa Senhora das Dores, de Porto Alegre, é o primeiro a contar com o Mind Pills, plataforma para estudo e memorização no celular.

Lançado em outubro de 2013, o Mind Pills quer atrair usuários que buscam formas de estudar idiomas e conteúdos voltados ao ENEM e firmar contratos com colégios e cursos para que seus professores criem conteúdos para uso exclusivo das turmas da instituição.

Os primeiros meses de atuação do Mind Pills foram voltados ao segmento de colégios e cursos. Atualmente, além do Nossa Senhora das Dores, que já está utilizando o sistema, outras duas escolas estão em processo de avaliação.

O modelo de contratação tem como base o número de estudantes que a o aplicativo. No caso do Dores, são 400 alunos cadastrados no sistema.

Os alunos aram a utilizar o Mind Pills no início deste ano letivo. Entre os usuários estão estudantes da 5ª série ao final do Ensino Médio.

“Fizemos um treinamento com os professores para ar a metodologia de flash cards, muito usada por estudantes americanos, para explicar como funciona o cadastro de conteúdo na ferramenta e para mostrar as melhores formas de aproveitar o sistema”, explica Luiz Felipe Garcia, diretor de relacionamentos do Mind Pills.

O mercado B2C será o foco da empresa no segundo semestre. O aplicativo hoje conta com 1,2 mil usuários, que têm o a conteúdos de estudo de idiomas e de preparação para o ENEM. A maior parte dos temas pode ser ado gratuitamente, segundo Garcia.

“Através do B2C poderemos atingir de forma rápida grandes volumes de usuários, nos permitindo fazer uma grande divulgação e apresentando o Mind Pills para o cenário nacional. Vamos buscar parceiros para elaboração de conteúdo dentro da plataforma e investiremos também em marketing”, relata Garcia.

O conteúdo para os usuários individuais é feito por pessoas ligadas ao Mind Pills ou a partir de parcerias com editoras, que podem patrocinar os assuntos.

A empresa espera aumentar o faturamento em cinco vezes até o final do ano. Desse crescimento, a expectativa é que 60% venha do mercado de contratos com colégios.

O Mind Pills é formado por três sócios. Além de Garcia, Marcon Zanin, UX designer, e Nataniel Strack, desenvolvedor, formam a equipe.

Desde o início de 2014 o projeto é acelerado pela Estarte.me.

Leia mais 6z23s

ATUALIZAÇÃO

Colégio São Luís migra para Windows 8.1 6o4u3s

Há 4009 dias
SOCIAL MEDIA

Facebook: rede mais usada por jovens 146z23

Há 3987 dias
EDUCAÇÃO

Mais 100 mil bolsas no Ciência sem Fronteiras y565k

Há 3985 dias
CONECTA

Paraná cria rede social para professores 41c5s

PESQUISA

Professor da PUC-Rio é Fellow da ACM 312z4j

JUNIOR ACHIEVEMENT

Bom Conselho compete em prêmio mundial da HP 60236m

ENSINO

Feevale recebe prêmio Blackboard Catalyst 586t44

EDUCAÇÃO

Starbucks: bolsa universitária para funcionários r5x60

INFRAESTRUTURA

Cesuca tem rede wi-fi para alunos 6b115f

NEGÓCIOS

Empresas de apps não são sustentáveis 5v5u1r