
Luiz Felipe Garcia, diretor de relacionamentos do Mind Pills.
O colégio Nossa Senhora das Dores, de Porto Alegre, é o primeiro a contar com o Mind Pills, plataforma para estudo e memorização no celular.
Lançado em outubro de 2013, o Mind Pills quer atrair usuários que buscam formas de estudar idiomas e conteúdos voltados ao ENEM e firmar contratos com colégios e cursos para que seus professores criem conteúdos para uso exclusivo das turmas da instituição.
Os primeiros meses de atuação do Mind Pills foram voltados ao segmento de colégios e cursos. Atualmente, além do Nossa Senhora das Dores, que já está utilizando o sistema, outras duas escolas estão em processo de avaliação.
O modelo de contratação tem como base o número de estudantes que a o aplicativo. No caso do Dores, são 400 alunos cadastrados no sistema.
Os alunos aram a utilizar o Mind Pills no início deste ano letivo. Entre os usuários estão estudantes da 5ª série ao final do Ensino Médio.
“Fizemos um treinamento com os professores para ar a metodologia de flash cards, muito usada por estudantes americanos, para explicar como funciona o cadastro de conteúdo na ferramenta e para mostrar as melhores formas de aproveitar o sistema”, explica Luiz Felipe Garcia, diretor de relacionamentos do Mind Pills.
O mercado B2C será o foco da empresa no segundo semestre. O aplicativo hoje conta com 1,2 mil usuários, que têm o a conteúdos de estudo de idiomas e de preparação para o ENEM. A maior parte dos temas pode ser ado gratuitamente, segundo Garcia.
“Através do B2C poderemos atingir de forma rápida grandes volumes de usuários, nos permitindo fazer uma grande divulgação e apresentando o Mind Pills para o cenário nacional. Vamos buscar parceiros para elaboração de conteúdo dentro da plataforma e investiremos também em marketing”, relata Garcia.
O conteúdo para os usuários individuais é feito por pessoas ligadas ao Mind Pills ou a partir de parcerias com editoras, que podem patrocinar os assuntos.
A empresa espera aumentar o faturamento em cinco vezes até o final do ano. Desse crescimento, a expectativa é que 60% venha do mercado de contratos com colégios.
O Mind Pills é formado por três sócios. Além de Garcia, Marcon Zanin, UX designer, e Nataniel Strack, desenvolvedor, formam a equipe.
Desde o início de 2014 o projeto é acelerado pela Estarte.me.