
Pedras ornamentais, agora geridas com ERP Totvs. Foto: reprodução.
A distribuidora e atacadista de pedras ornamentais Conceito & Stone, de Caxias do Sul investiu no sistema de gestão da Totvs específico para o segmento de distribuição e logística da companhia.
A implantação do ERP visa a melhorar as operações de vendas, cobranças e controle de estoque da companhia, além de melhorar o fluxo de informações entre a empresa, arquitetos e construtoras relacionados.
O projeto se soma a outras iniciativas que vêm em andamento na estratégia da Conceito & Stone para crescer 60% em 2013 sobre um faturamento de valor não revelado, além de alcançar a liderança de mercado na venda de pedras ornamentais no Rio Grande do Sul e Santa Catarina até 2016.
Além do ERP, a companhia aposta em mudanças estruturais e organizacionais, como a modernização de escritórios e contratação de novos funcionários.
Segundo o presidente da Conceito & Stone, César Ramos, a empresa possui cerca de 500 clientes no estado, entre marmorarias, arquitetos e empresas de engenharia que compram seus materiais.
Fora daqui, também há atendidos em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Distrito Federal.
"O novo sistema Totvs será útil não apenas para nossas operações de venda, mas também para melhorar o controle dos materiais que compramos e distribuímos", afirma o presidente.
FORÇA NA SERRA
Sexta maior desenvolvedora de ERP do mundo e a primeira em países emergentes, conforme dados do Gartner, a Totvs tem filial em Caxias do Sul, onde estruturou unidade resultante da fusão de Datasul, RM, Microsiga e Logocenter.
A filial é hoje responsável por vários projetos, além da Conceito & Stone, para clientes como Unylaser, Pipe Variani, Ritter Alimentos, Velopark e Unicruz, entre outros.
A Totvs detém 53,1% de market share em sistemas de gestão no Brasil e 35,6% na América Latina, também conforme o Gartner.
A companhia encerrou 2012 com lucro líquido de R$ 297 milhões, salto de 22% na comparação com igual período do ano anterior, e receita líquida de R$ 1,4 bilhão, alta anual de 10%.