IDENTIDADE

Costa Rica: OT para cartão de identificação 1x3h24

14 de dezembro de 2015 - 16:55
A Costa Rica vai fornecer carteiras de identidade nacionais com a OT. Foto: Mihai-Bogdan Lazar/Shutterstock.

A Costa Rica vai fornecer carteiras de identidade nacionais com a OT. Foto: Mihai-Bogdan Lazar/Shutterstock.

A solução Lasink, da Oberthur Technologies, será usada pela Costa Rica para fornecer carteiras de identidade nacionais. 

A fim de aumentar a segurança dos documentos de identidade dos seus cidadãos, o governo da Costa Rica decidiu migrar para o cartão da OT, que usa tecnologia de policarbonato e gravação a laser, que previnem a falsificação.

A OT está fornecendo uma solução que inclui a fabricação dos cartões e a solução de identificação. Além disso, uma infraestrutura centralizadavai ser construída para personalizar os cartões nacionais.

“Estamos muito orgulhosos com a aposta da Costa Rica na Lasink, nossa tecnologia patenteada que gera uma fotografia a cores em qualquer cartão de policarbonato com gravação a laser. Com essa solução, os benefícios são duplos para o país: os cidadãos confiam mais em documentos de identidade, e, o governo implementa uma solução que é fácil de controlar”, explicou Christophe Fontaine, diretor da OT.

A Costa Rica é um país da América Central que tem cerca de 4,8 milhões de habitantes. O  Índice de Desenvolvimento Humano do país é o sétimo melhor da América Latina e o segundo da América Central.

No começo deste ano, o Uruguai também anunciou novidades em suas carteiras de identidade. O país contratou a Gemalto para contar com o cartão de identificação eletrônico Sealys e a solução de emissão instantânea Coesys.

O documento é confeccionado em cartões de policarboneto less dotados de um microprocessador, que farza autenticação de usuário e digital para uso em mais de 81 serviços do governo eletrônico disponível no país. 

Já o Brasil tem um projeto com o mesmo propósito estacionado há anos. Lançado em 2010, durante o governo Lula, o Registro de Identidade Civil (RIC) foi saudado como o novo documento digital de identificação do brasileiro. 

A novidade consistia em um cartão com chip, contendo vários dados como nome, foto, data de nascimento, nome dos pais, dados do F, título de eleitor, uma nova numeração digital, entre outros dados.

Badalado na época, o projeto de um documento de identidade unificado para todas as unidades da federação ficou na promessa.

Em maio deste ano, o poder executivo enviou ao Congresso um projeto de lei para criar o Registro Civil Nacional. O projeto, desenvolvido em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), usa dados biométricos de todos os brasileiros para a criação de um número único de registro.

O projeto prevê que a base de dados que já está sendo alimentada com dados biométricos colhidos pela Justiça Eleitoral seja aproveitada como o banco de informações oficial dos cidadãos. A meta é que a biometrização, hoje com 30 milhões de eleitores, atinja todos os cidadãos em 2020.

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