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CrowdStrike compra Bionic 1l2b3z

Com aquisição, multinacional de cibersegurança adiciona ASPM ao portfólio. 1b1z2r

26 de setembro de 2023 - 13:20
George Kurtz, cofundador e CEO da CrowdStrike. Foto: Divulgação

George Kurtz, cofundador e CEO da CrowdStrike. Foto: Divulgação

A CrowdStrike, multinacional americana em alta no segmento de segurança, anunciou a aquisição da Bionic, californiana de plataforma de segurança e privacidade.

O valor e os termos da transação não foram divulgados pela companhia. A maior parte do pagamento será feita à vista, com uma parcela entregue em ações.

Segundo a empresa, a expectativa é de que a aquisição seja concluída durante o terceiro trimestre fiscal da CrowdStrike.

Fundada em 2019, a Bionic é uma plataforma de gerenciamento de postura de segurança de aplicativos (ASPM, na sigla em inglês). Com sede em Palo Alto, na Califórnia, a companhia lista 147 funcionários em seu LinkedIn.

Com a ASPM, o objetivo da CrowdStrike é ampliar sua plataforma de proteção de aplicativos nativa da nuvem (CNAPP, na sigla em inglês) para oferecer visibilidade e proteção contra riscos em toda a extensão da nuvem, desde a infraestrutura até os aplicativos e serviços executados dentro dela. 

Dessa forma, o plano é oferecer o Bionic ASPM como uma oferta independente e como um recurso do Falcon Cloud Security, parte da plataforma CrowdStrike Falcon alimentada por inteligência artificial. 

Para George Kurtz, cofundador e CEO da CrowdStrike, a empresa está oferecendo uma proteção moderna para lidar de forma abrangente com os riscos de segurança na nuvem.

“Fomos pioneiros na segurança cibernética para a era da nuvem, e a adição da Bionic amplia ainda mais nossa liderança em segurança na nuvem em nossa missão de impedir violações", declara Kurtz. 

Com cerca de US$ 500 milhões captados de investidores até agora, a CrowdStrike é uma companhia de segurança em alta, mas com os negócios ainda muito concentrados nos Estados Unidos.

A empresa, que trabalha com segurança de endpoints e serviços de resposta a incidentes, esteve envolvida nas medidas de resposta a ataques de grande repercussão, como o da Sony, em 2016, quando provou a autoria norte-coreana do hack.

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