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Ali Ghodsi, CEO da Databricks (Foto: Divulgação)
A Databricks, especializada em tecnologia de dados e inteligência artificial, ultraou US$ 1 bilhão em receita em seu último ano fiscal, crescimento superior a 60% em comparação com o período diretamente anterior.
Somente o SQL, produto lançado há um ano que funciona como um data warehouse sem servidores apoiado pela lakehouse da Databricks, registrou mais de R$ 100 milhões em sua receita recorrente anual em abril deste ano.
Apesar dos resultados positivos, a Databricks segue atrás da sua principal competidora, a Snowflake, companhia quente no nicho de data cloud, que abriu uma subsidiária no Brasil em 2022.
No ano ado, a rival da Databricks registrou receita de R$ 1,219 bilhão, com US$ 1,14 bilhão advindos da receita de produtos da companhia, conforme reporta o site ZDNet.
Fundada em 2013, a Databricks tem sede em São Francisco, nos Estados Unidos, e já levantou US$ 3,5 bilhões de investidores.
A empresa é considerada a oitava startup mais valiosa do mundo, segundo o ranking produzido pela Visual Capitalist. Na última lista levantada, em dezembro de 2021, a Databricks valia US$ 38 bilhões.
Em março, a companhia havia anunciado a contratação de Flavio Valiati, ex-executivo de contas e head de educação do Brasil do Zoom, como novo head de vendas da América Latina na empresa.
Na época, a startup também lançou um código-fonte aberto para que outras empresas criassem chatbots próprios, em um modelo similar ao do badalado ChatGPT, da OpenAI, de acordo com o Olhar Digital.