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Dell quer crescer mais 30% no varejo 5d6o6t


17 de maio de 2012 - 17:11
Divulgação, Dell's Official Flickr Page/Flickr

Divulgação, Dell's Official Flickr Page/Flickr

Após dobrar o número de parceiros, a Dell quer um novo incremento, de 30%, na sua presença no varejo brasileiro.

Tradicional vendedora direta, a empresa conta hoje com 1 ml pontos de venda. Até o final do ano, a empresa quer chegar aos 1,3 mil.

Segundo a empresa, com a expansão, todas as regiões no Brasil aram a contar com um maior número de redes de varejo especializadas que oferecem modelos da marca.

Entre as lojas que fazem parte da rede nas regiões Centro Oeste, Sudeste e Sul, estão Angeloni, Digimer, Kadri,  CTIS, Primetek, Novo Mundo, Sipolatti, Online, entre outras.

Já nas regiões Norte e Nordeste, os consumidores já podem encontrar a tecnologia da Dell nas redes Nagem, Miranda, Infobox, Papel&Cia, Cecomil, Sol, Formosa, entre muitas outras.

Grandes redes como Fast Shop, Ponto Frio, Lojas Colombo, Fnac,  B2W (Americanas e Submarino.com) e Nova.com também oferecer computadores Dell em diversas regiões do país.

“É uma forma de nos aproximarmos dos clientes e permitir que eles conheçam e vejam de perto a qualidade dos nossos computadores”, diz Daniel Neiva, Diretor de Vendas para Consumidor Final, Pequenas e Médias Empresas da Dell Brasil.

Desde setembro de 2007, a empresa vende computadores no varejo brasileiro.

A empresa tem, inclusive, uma diretoria voltada exclusivamente para o canal de vendas, unidade que teve o número de funcionários triplicado em 2011.

No ano ado, a empresa lançou o programa Garantia a Domicílio, válido para todos os modelos da marca – desktops e notebooks.

Segundo o IBGE, os computadores ajudaram a elevar as vendas do varejo brasileiro em 2010.

A categoria de equipamentos e materiais, informática e comunicação registrou alta de 24% entre janeiro e novembro do ano ado em comparação a 2009. Em um ano, o avanço foi de 21,3%.

Entre os fatores para o desempenho dessa categoria estão o aumento de renda da população; a retomada do crédito; a queda de preços dos produtos do gênero – principalmente os microcomputadores, com redução de 9,3% nos últimos 12 meses –; e a ampliação das vendas de celulares.

Na série com ajuste sazonal, a variação positiva em volume de vendas dos equipamentos e material para escritório, informática e comunicação foi de 10,5%.

Já na comparação com novembro de 2009, a taxa de crescimento da categoria foi de 20,4%.

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