REESTRUTURAÇÃO

Digibee faz corte de funcionários 3x161n

Cerca de 40 pessoas teriam sido demitidas, algo em torno de 20% do quadro. 422z3

17 de novembro de 2023 - 15:52
No LinkedIn, 294 pessoas dizem trabalhar na companhia, a grande maioria no Brasil (Foto: Depositphotos)

No LinkedIn, 294 pessoas dizem trabalhar na companhia, a grande maioria no Brasil (Foto: Depositphotos)

A Digibee, empresa de São Paulo especializada em tecnologia para integração de sistemas, demitiu cerca de 40 pessoas, o que seria cerca de 20% do seu quadro de funcionários.

O corte foi revelado por fontes do Baguete e confirmado pela Digibee, que não negou nem afirmou os números informados. No LinkedIn, 294 pessoas dizem trabalhar na companhia, a grande maioria no Brasil.

“A Digibee confirma a reestruturação que levou ao desligamento de alguns funcionários. A companhia precisou tomar essa difícil decisão para se concentrar estrategicamente em funções essenciais para uma empresa de software-as-a-service, melhorando o valor das entregas para seus clientes. Esta mudança prepara a Digibee para um crescimento sustentável a longo prazo”, declarou a empresa em nota. 

Segundo a Digibee, que não deu mais detalhes, “todas as pessoas desligadas estão recebendo apoio para retornar ao mercado de trabalho o mais rápido possível”.

Fundada em 2017 em São Paulo, hoje a Digibee tem sede nos Estados Unidos com escritório na Flórida, e oferece uma plataforma que permite integrar sistemas on premise e na nuvem, o tipo de produto em demanda com o crescimento de ambientes de TI híbridos nas empresas.

A companhia ultraou a marca de mais de 1,5 bilhão de integrações por mês em 2022. Neste ano, a expectativa é chegar a 3 bilhões para mais de 250 clientes. 

Com presença no Brasil, Estados Unidos, México e Chile, seu portfólio é composto por nomes como Itaú, Accenture, B3, Carrefour, Payless, Fleury e Bauducco.

No ado, a empresa recebeu R$ 53,5 milhões em aportes de fundos e de executivos como Paulo Veras, fundador da 99, e Laércio Albuquerque, presidente da Cisco na América Latina.

Em maio deste ano, captou US$ 60 milhões (cerca de R$ 300 milhões) em uma rodada série B liderada pela Goldman Sachs Asset Management, braço de investimentos do banco americano. 

Também estiveram entre os investidores a Leadwind, braço de growth da K Fund, e o Vivo Ventures, fundo corporativo da empresa de telecomunicações.

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