TRANSPORTE PÚBLICO

Digicon: bilhetagem eletrônica em Guaíba 6g4p40

Na primeira etapa, serão equipados 53 veículos, distribuídos em ônibus convencionais e seletivos. 222i3b

16 de novembro de 2015 - 14:56
Ônibus em Guaíba terão bilhetagem eletrônica. Foto: divulgação.

Ônibus em Guaíba terão bilhetagem eletrônica. Foto: divulgação.

A cidade de Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre, firmou um contrato com a Digicon para implementar o primeiro projeto de bilhetagem eletrônica do estado.

O transporte coletivo urbano do município, operado pela Expresso Assur, vai receber o DG Smart, validador eletrônico que comanda diretamente a liberação das catracas por aproximação de um cartão inteligente (smartcard).

Em uma primeira etapa, serão equipados 53 veículos, distribuídos em ônibus convencionais e seletivos (lotação), com essa tecnologia, que começam a circular a partir do dia 27 de dezembro. O valor do projeto não foi aberto.

O validador permite conexão a uma câmera, que possibilita a verificação dos ageiros que possuem benefícios (descontos ou gratuidades).

"O grande diferencial será a biometria facial, que faz o reconhecimento de quem ou o cartão e reduz fraudes”, destaca o diretor da divisão de Mobilidade Urbana da Digicon, Hélgio Trindade Filho.

Com as instalações iniciadas em janeiro deste ano, o DG Smart já está operando em quatro empresas pertencentes à frota gerenciada pela SPTrans, em São Paulo. Ao todo são aproximadamente dois mil equipamentos em funcionamento.

“O DG Smart está demonstrando uma ótima performance, tanto do ponto de vista de operação como de robustez e confiabilidade”, comenta Trindade.

Esta adesão ao validador na capital paulista permite que a Digicon projete, em 2015, um crescimento de até 15% das vendas, num comparativo ao ano ado, da sua divisão de mobilidade urbana.

A Digicon encerrou o ano de 2014 com aumento de 26% no faturamento em relação ao ano anterior, chegando aos R$ 74,5 milhões. A unidade de mobilidade é responsável por 40% das receitas da empresa. A divisão de controle de o também fica com uma fatia de 40% do faturamento. O resto do faturamento vem de componentes aeronáuticos (13%) e assistência técnica (7%).

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