Dilma escolhe gaúcho para comando do BC 3o465

Foi anunciado nesta quarta-feira, 24, o gaúcho Alexandre Antônio Tombini, 47 anos, como novo presidente do Banco Central (BC), no lugar de Henrique Meirelles. Economista, Tombini é atualmente o diretor de Normas e Sistema Financeiro da instituição. Nascido em Porto Alegre, ele é funcionário de carreira do Banco Central (BC). Começou no banco em 1998, como consultor, e em 1999 assumiu a chefia do Departamento de Estudos e Pesquisas, relata a Exame. 582q65

24 de novembro de 2010 - 09:29
Alexandre Tombini

Alexandre Tombini

Foi anunciado nesta quarta-feira, 24, o gaúcho Alexandre Antônio Tombini, 47 anos, como novo presidente do Banco Central (BC), no lugar de Henrique Meirelles.

Economista, Tombini é atualmente o diretor de Normas e Sistema Financeiro da instituição.

Nascido em Porto Alegre, ele é funcionário de carreira do Banco Central (BC). Começou no banco em 1998, como consultor, e em 1999 assumiu a chefia do Departamento de Estudos e Pesquisas, relata a Exame.

Entre 2001 e 2005, esteve fora do BC, quando trabalhou como assessor sênior da Diretoria Executiva no escritório da representação brasileira do Fundo Monetário Internacional (FMI). Teve participação nas negociações do país com o fundo em todo período.

Voltou ao BC para assumir a Diretoria de Estudos Especiais e, posteriormente, a Diretoria de Assuntos Internacionais em 2006. Desde então, é Diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central.

Segundo o jornal Zero Hora, além do time em comum com a presidente – o Internacional – o futuro diretor agrada a nova chefe do executivo nacional pela sua postura, descrita como firme, porém flexível.

A escolha de Tombini foi dada como certa no início da tarde de terça, após longa reunião de Dilma com Mantega, na Granja do Torto. Em conversas reservadas, Meirelles já havia dito que não aceitaria permanecer no cargo se o Banco Central perdesse a autonomia que teve ao longo dos dois mandatos de Lula.

Conforme o jornal Estado de S. Paulo, Dilma ficou muito irritada com a avaliação de Meirelles e disse a interlocutores que jamais daria um "cavalo de pau" na economia. As informações são do jornal.

Além do gaúcho, a presidente eleita decidiu nomear Miriam Belchior, coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como ministra do Planejamento.

O terceiro nome já é conhecido: Guido Mantega, que deve seguir na Fazenda.

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