
A indústria eletroeletrônica brasileira faturou 11% a mais, no primeiro semestre de 2011, do que no mesmo período do ano ado. Mesmo com crescimento, o resultado ficou aquém das expectativas do mercado, em função da desvalorização do dólar em relação ao real.
É o que revela uma análise da Abinee sobre um estudo recém divulgado pela IDC, segundo o qual, no semestre, o aumento no consumo influenciou o faturamento das áreas de informática e Telecom.
Na primeira, as vendas de PCs subiram 17% no 1S11, em relação ao mesmo período de 2010.
Já na segunda, foram as vendas de celulares que se destacaram: crescimento de 25% ano/ano.
Os dados da IDC também demonstram que as vendas de computadores aram de 6,38 milhões de unidades no primeiro semestre do ano ado para 7,46 milhões entre janeiro e junho deste ano.
Brasil é terceiro maior em PCs
O nível, conforme a consultoria, foi recorde e posicionou o Brasil como o terceiro mercado mundial de computadores pessoais.
Além disso, o estudo indica que também alavancaram a expansão da indústria eletroeletrônica no período investimentos em infraestrutura de energia elétrica e de telecomunicações, incluindo aportes destinados à banda larga em função do PNBL, do governo federal.
Entretanto, segundo o levantamento, as áreas da indústria eletroeletrônica que mais cresceram no período foram as de equipamentos e automação industrial, com 18% e 15% de alta, respectivamente.