CORONAVÍRUS

Empresas fazem frente para fabricar respiradores 1b3n3k

Positivo Tecnologia, Suzano, Klabin e Flextronics vão unir esforços com Magnamed para entregar 6,5 mil máquinas.   xh39

16 de abril de 2020 - 16:13
Entrega deve ser feita até agosto de 2020. Foto: divulgação.

Entrega deve ser feita até agosto de 2020. Foto: divulgação.

A Magnamed, fabricante brasileira de respiradores pulmonares, vai produzir 6,5 mil unidades do produto para o Ministério da Saúde com o auxílio das empresas Positivo Tecnologia, Suzano, Klabin e Flextronics.

Com entrega prevista até agosto de 2020, o acordo com o Ministério faz parte dos esforços empreendidos pelo poder público e pela iniciativa privada no combate à covid-19.

“A Magnamed se sente honrada em poder ajudar o país neste momento, que só foi possível graças a alguns parceiros”, afirma Wataru Ueda, Chief Executive Officer (CEO) da Magnamed.

A Positivo, fabricante brasileira de PCs e smartphones, será responsável pelo fornecimento de placas utilizadas nos aparelhos.

“Estamos trabalhando fortemente com nossas equipes no Brasil e no exterior para vencermos as dificuldades em obter ou desenvolver os componentes indispensáveis para a fabricação dos respiradores pulmonares, que serão de grande valia para salvar vidas", afirma Helio Rotenberg, presidente da Positivo.

Já a Suzano, produtora de papel e celulose, vai auxiliar em questões de engenharia e na procura para encontrar fornecedores globais de insumos, além de prover capital de giro para a aquisição de componentes.

"A situação vivenciada em outros países mostra que o número de respiradores disponíveis é um fator determinante para salvarmos vidas. Por isso, estamos empenhados, junto aos parceiros nessa iniciativa, a aumentar a oferta desses equipamentos no Brasil e, assim, ajudar os profissionais e as unidades de saúde no tratamento contra o novo coronavírus”, ressalta Walter Schalka, presidente da Suzano.

A Klabin, produtora e exportadora de papéis ficará responsável pela gestão de compras e importação dos componentes para a montagem dos respiradores, além de fornecer todas as embalagens necessárias para o transporte dos aparelhos até os hospitais de destino. 

“É preciso unir forças para combater a disseminação do Coronavírus. O momento é sensível e exige diretrizes intensas que valorizem a vida”, afirma Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin.

Já Flextronics montou linhas de produção em Sorocaba, São Paulo, para a montagem dos respiradores pulmonares, disponibilizando equipamentos e centenas de funcionários, inclusive de seu departamento de engenharia e técnicos.

Fundada em 2005, a Magnamed tem seis equipamentos médicos em seu portfólio e é uma das investidas do Fundo Criatec, cogerido pela INSEED e que realizou o primeiro round em 2008.

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