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Claudia Muchaluat, nova diretora geral da Intel no Brasil (Foto: Divulgação)
A Intel acaba de anunciar a contratação de Claudia Muchaluat como nova diretora geral da companhia no Brasil.
A executiva substitui Gisselle Ruiz Lanza, agora promovida a diretora regional para a América Latina, a quem se reportará diretamente.
Vinda da IBM, onde construiu uma carreira de 28 anos, Muchaluat foi a primeira Chief Digital Officer (CDO) da IBM América Latina e, mais recentemente, atuava como head de desenvolvimento de negócios estratégicos na companhia.
A profissional também já foi mentora de negócios na Endeavor ao longo de cinco anos, colunista da revista HSM Management e professora de MBA em negócios digitais na Faculdade de Informática e istração Paulista (FIAP).
Além disso, apoia, como conselheira consultiva, o capítulo brasileiro da Women In Tech, uma organização internacional que tem como missão incentivar as mulheres na área de tecnologia.
No âmbito acadêmico, Muchaluat coleciona certificados de instituições como The Wharton School, Boston University, Nova School of Business and Economics, Tel Aviv University e Harvard Business School.
“Estou muito feliz em fazer a agem de cargo de diretora geral do Brasil para a Claudia. Para a Intel, é importante seguir trabalhando nossas parcerias e projetos locais de forma eficaz. A experiência dela será fundamental para conduzir os desafios e, sem dúvida, ela terá anos brilhantes pela frente com o time aqui no Brasil”, afirma Lanza.
Na Intel, a nova diretora ficará responsável por conduzir o crescimento das operações brasileiras, que ocupam uma posição relevante na estratégia global da companhia.
Fundada em 1968 em Santa Clara, no centro do Vale do Silício, na Califórnia, a Intel lista mais de 10 mil funcionários em seu LinkedIn.
A empresa nasceu com o propósito de oferecer uma alternativa para a memória de computadores baseados em tecnologia de semicondutores.
Hoje, é líder de mercado, mas tem ado por um período de baixa demanda por seus chips de computadores pessoais, registrando queda de 5% em suas ações em julho deste ano diante das pressões causadas pelo lockdown da Covid-19 na China e pela Guerra na Ucrânia, segundo a Forbes.