.png?w=730)
Wesley Willians, CEO e fundador da Full Cycle (Foto: LinkedIn)
A Full Cycle, edtech voltada para o ensino de tecnologia, registrou faturamento de R$ 24,96 milhões em 2023, crescimento de 56% comparado ao ano anterior.
No período, a startup ganhou 3.972 novos alunos, um acréscimo de 41% em relação a 2022.
Além disso, a fidelização dos usuários registrou um salto de 139% no número de recompras.
Em 2024, a expectativa da empresa é alcançar a marca de R$ 38 milhões no faturamento.
Segundo a empresa, os resultados foram impulsionados pela criação de novos produtos, como cursos de MBA e pós-graduação, além de melhorias nas grades curriculares já existentes.
Para Wesley Willians, CEO e fundador da Full Cycle, outro aspecto fundamental foi o aperfeiçoamento direcionado aos processos internos da edtech, como da área de atendimento, melhora da experiência do aluno e no processo de venda consultiva.
“Uma das nossas missões no ano ado era nos aproximarmos dos alunos. Quando demos voz aos usuários, entendemos por completo a sua jornada e amos a compreender e atender às suas demandas. Esse mindset proporcionou uma grande virada de chave no negócio. Enquanto outras edtechs anunciavam novos cursos em seus catálogos quase que de maneira aleatória, nós tivemos o cuidado de entender o momento profissional do aluno”, explica Willians.
Fundada em 2019, a Full Cycle emitiu mais de 40 mil certificados em 2023.
Sua metodologia se baseia em conteúdos assertivos, possibilitando que o profissional entenda conceitos completos sobre arquitetura de software e solução, desenvolvimento e práticas de DevOps.
É possível ainda escolher a linguagem de programação, além disso, todos os módulos apresentam uma sequência de aprendizado contínua, ou seja, com os assuntos interligados entre um e outro.
Júlia Facca 1k1ag
Repórter no Baguete Diário