
"Bati meu ponto no celular hoje". Foto: The Library of Congress
O controle dos horários de o a empresas deve mudar muito nos próximos anos. Segundo uma previsão do Gartner, 70% das organizações que usam autenticação biométrica para o de suas operações implementarão ferramentas de controle por meio de aplicativos para smartphones até 2022.
Para se ter uma ideia da evolução, em 2018, esse número era inferior a 5%.
O tema deve ser um dos tópicos de debate na Conferência Gartner Segurança e Gestão de Risco 2019, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto, em São Paulo.
De acordo com as análises do Gartner, os menores custos e a melhor experiência do usuário e dos clientes (UX e CX, respectivamente) são os principais motivos que estão alimentando esse crescente interesse na autenticação biométrica móvel.
O problema é que isso acontece ao preço de expor as empresas a ataques de apresentação ou “spoofing”, em fraudes que usam fotos, vídeos, gravações de voz e assim por diante.
Outro potencial furo é que as soluções de controle de o devem ser entregues pela nuvem: de acordo com o Gartner, 40% das organizações globais de médio e grande porte usarão recursos de controle de identidade e o fornecidos no modelo de software como serviço.
A dica para não dar errado? Fazer primeiro bem as coisas do modo tradicional:
“As organizações que desejam usar soluções de controle de identidade e o móveis e entregues como serviço devem primeiro garantir que tenham estabelecido estruturas satisfatórias e bem adas de software de controle e identificação de o tradicionais”, afirma Abhyuday Data, Analista Principal de Pesquisa do Gartner.