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Funcionário da Gerdau. Foto: divulgação.
A Gerdau trocou a CA pela ServiceNow como provedor de software de gerenciamento de incidentes de TI.
A informação é de fontes de mercado. Procurada pela reportagem do Baguete, a Gerdau não se posicionou até o fechamento dessa matéria.
A CA divulgou em 2010 o fechamento de um contrato para uso do CA Service Desk na Gerdau. Na época, o software era usado por 1,2 mil analistas no Brasil, Argentina e Uruguai.
O contrato é uma tacada importante para a presença da ServiceNow no Brasil, onde a empresa está a pouco tempo e não existe muita informação disponível sobre a presença da companhia no mercado.
A companhia criou um grupo de usuários local em 2013, hoje com pouco mais de uma centena de integrantes no Linkedin. Em julho do ano ado, contratou Katia Ortiz, ex-iBM, para a posição de country manager no país.
Katia ou por uma série de cargos na IBM, onde entrou ainda nos anos 90. O último deles foi diretora de vendas de cloud para América Latina.
A ServiceNow começou em 2003 com uma software na nuvem focado em serviços de gerenciamento de TI (ITSM, na sigla em inglês). De lá para cá, a companhia foi expandido para outras áreas, sempre levando a abordagem de automação de processos.
No começo do ano, a companhia tornou-se a segunda companhia no modelo de software como serviço a cruzar a barreira do US$ 1 bilhão de faturamento, depois da SalesForce.
A receita no último trimestre de 2015 cresceu 44%. As previsões falam em chegar a US$ 4 bilhões em 2020.
Uma questão importante para clientes como a Gerdau é o tipo de empresas que a ServiceNow atende. Dos mais de 3 mil clientes da empresa, 230 deles são contas de US$ 1 milhão anual, sinalizando grandes implantações.
Nos últimos anos, a Gerdau tem se mostrado aberta para a adoção de tecnologia na nuvem.
No mês ado, a companhia apresentou um case em um evento da Amazon Web Services. No ano ado, a companhia migrou para o Office 365.