HD

Globosat distribuirá antenas de recepção 4e624q

O objetivo é ampliar de 20 para 32 o número de canais em HD. 6p6l5w

25 de agosto de 2014 - 09:52
Star One C3. Foto: Divulgação/Embratel Star One.

Star One C3. Foto: Divulgação/Embratel Star One.

A Globosat, distribuidora de programação para canais fechados em território nacional, distribuirá até o fim do ano 140 antenas de recepção para operadoras de TV por em todo o país. O objetivo é ampliar de 20 para 32 o número de canais em HD.

As antenas ficarão apontadas para o satélite C3, que tem mais espaço disponível entre os quatro ocupados pela empresa. Essa é uma das medidas adotadas pela Globosat para adaptar-se à crescente demanda por capacidade de transmissão e à oferta limitada no mercado de satélites.

O gerente de planejamento de tecnologia da Globosat, Guilherme Saraiva, explicou ao Valor que o país tem oito satélites para entrar em operação nos próximos anos, além de três em posição orbital estrangeira. 

Mesmo assim, haverá um período de transição, inclusive com o encerramento das atividades de um dos satélites - o B4, da Star One, previsto para 2015 -, sem que seu substituto tenha sido lançado. A previsão é 2016. 

O gerente da Globosat diz que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras de satélite e o próprio mercado têm tomado iniciativas para contornar a demanda crescente. 

Um dos motivos é que, mesmo sem que a necessidade para as transmissões em HD tenha sido atendida, o mercado já começa a requerer as tecnologias de ultra alta definição, conhecidas como 4K e 8K. 

Segundo ele, o esforço da própria indústria para reduzir a capacidade necessária em transmissões com alta definição ajuda. No caso da transmissão HD, tecnologias de compressão e transmissão reduziram em 75% a banda alocada para transmissão de um canal. 

Com isso, a Globosat precisou ampliar em apenas 25% até agora sua capacidade contratada. 

"Essa redução levou cinco anos para acontecer no caso do HD. Não sabemos quanto tempo levará para o 4K e o 8K", diz.

Já a Anatel começou a licitar posições orbitais apêndice. São posições já ocupadas por um satélite, mas que podem comportar outra unidade. Ou podem comportar um único satélite com duas frequências diferentes.

Na semana ada, a Embratel Star One anunciou investimentos de cerca de US$ 720 milhões para levar adiante a sua nova frota de satélites, que farão parte da terceira e quarta geração de produtos da empresa.

Os novos equipamentos, denominados Star One C4 e Star One D1, já estão em desenvolvimento e serão lançados em 2015 e 2016, respectivamente.

O Star One C4 é o quarto integrante da série C, terceira geração de satélites da companhia. O equipamento usará exclusivamente a banda de dados Ku e estará a serviço da expansão dos serviços da Claro HDTV no Brasil e das demais operadoras do Grupo América Móvil nas Américas do Sul e Central. 

O Star One D1, por sua vez, é o maior satélite já construído pela empresa e será o primeiro da quarta geração de aparelhos da empresa. O foco do D1 será em banda Ka – tecnologia que oferece Internet e banda larga de baixo custo. 

Leia mais 6z23s

POLO ESPACIAL GAÚCHO

Satélite sai, com ou sem edital 4w2l6c

Há 4258 dias
BANDA KA

Inmarsat terá Wi-Fi de 49 Gbps em aviões 13405x

Há 4217 dias
DEU PROBLEMA

Satélite brasileiro está perdido no espaço 6l565d

Há 4192 dias
VOZ E DADOS

Vivo tem satélite SES para serviço na Amazônia 3d3t6q

PLANO COMPROMETIDO

Microssatélite gaúcho leva menos grana 154w3r

POLO ESPACIAL GAÚCHO

Depois do micro, o nanossatélite z5d6k

CONEXÃO À WEB

Google: satélites, drones e bilhões de dólares 374w1h

NANOSATC-BR1

Nanossatélite gaúcho está no espaço q4r4l

C4 E D1

Embratel: US$ 720 mi em novos satélites 5o45u