
Aeroporto de Guarulhos. Foto: Filipe Frazao / Shutterstock.com
O GRU Airport - Aeroporto Internacional de São Paulo fechou um contrato de gestão de TI com a Tivit pelos próximos cinco anos.
A empresa alocou um time de 50 pessoas para o contrato, das quais 35 ficam em Guarulhos, cidade de região metropolitana paulista onde fica o aeroporto.
Os serviços incluem monitoramento de sistemas, gerenciamento dos painéis de voo, service desk, e de campo para mais de dois mil funcionários de outras empresas que prestam serviços para o GRU Airport, entre outros.
Guarulhos, como é conhecido o aeroporto, aumentou a capacidade em 40% com a abertura do terminal 3 neste ano.
Em 2013, o aeroporto movimentou 36 milhões de ageiros, cifra que faz dele de longe o maior do Brasil (Congonhas, o segundo, movimentou 17 milhões) e da América Latina.
“Precisávamos de um parceiro com expertise para dar e nos diversos sistemas de TI do aeroporto, a fim de aumentar nossa eficiência operacional e a qualidade dos serviços prestados aos clientes”, explica Luiz Ritzmann, diretor do TI do GRU Airport.
O contrato com a Tivit é mais um de uma série de acordos com provedores de tecnologia que se seguiram à concessão (ou privatização, para quem não tem medo da palavra) do aeroporto de Guarulhos, que está hoje 51% nas mãos de um consórcio formado por (Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A.) e ACSA (Airports Company South Africa) e 49% nas mãos da Infraero.
Desde então, o novo aeroporto assinou em 2013 contratos com a IBM para o desenvolvimento de um projeto de tecnologia e serviços para unificar, padronizar e integrar os sistemas de gestão; com a Aceco TI, para construir um data center e sala cofre com área de 500 metros quadrados e com a SITA para instalar 1 mil displays com o Airport Management System (AMS).
Ainda neste ano, o aeroporto ou a ser o primeiro no país a contar com portões eletrônicos de controle automatizado de aporte brasileiro.
Também conhecidos como e-gates, os portões eletrônicos agilizam o processo de inspeção de aporte realizado pela Polícia Federal, reduzindo o procedimento de três minutos, em média, para apenas 30 segundos.