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A KingHost planeja abrir um espaço entre os grandes do mercado de hospedagem de sites no Brasil, dobrando o faturamento ano-a-ano até 2016. Caso cumprida, a meta significaria um salto dos R$ 10 milhões de 2010 – ano no qual a empresa já dobrou o resultado de 2009 – para cerca de R$ 480 milhões em 2016. 3y35f

26 de novembro de 2010 - 15:36
KingHost quer chegar no topo

A KingHost planeja abrir um espaço entre os grandes do mercado de hospedagem de sites no Brasil, dobrando o faturamento ano-a-ano até 2016.

Caso cumprida, a meta significaria um salto dos R$ 10 milhões de 2010 – ano no qual a empresa já dobrou o resultado de 2009 – para cerca de R$ 480 milhões em 2016.

Difícil de acreditar? Não para Juliano Primavesi, diretor da empresa gaúcha, que aposta no cenário de aquecimento da Internet, na expansão no segmento corporativo e na alta dos desktops virtualizados para sustentar o ritmo de 100% ao ano.

“Já somos os quartos do país, segundo o Hostmapper. Bem planejado, dá para executar”, acredita Primavesi, reconhecendo que é grande o gap da quarta posição para os líderes Locaweb, Terra e UOL Host.

O empresário, que começou o negócio ao clássico estilo garagem com pouco mais de 20 anos, aponta que só existem 2 milhões de sites .br, o equivalente a pouco mais de 1% da população. “Nos Estados Unidos, a proporção fica em 10%”, comenta Primavesi.

Além da venda de hospedagem de sites no varejo, Primavesi vê oportunidades em hospedagem de sistemas de companhias, que hoje já representam metade da receita da KingHost. A empresa formou em agosto um time comercial focado na área.

“Pesquisas apontam que em 2014 20% dos desktops corporativos estarão virtualizados e hospedados externamente”, comenta Primavesi, calculando um ticket médio de R$ 50 mensais para a hospedagem, incluindo o custo de aluguel do software hospedado em data centers.

Apostando nas tendências do futuro com a tradicional resistência das companhias gaúchas a hospedar aplicações críticas fora do estado, a KingHost projeta para 2012 a construção de um data center no Tecnosinos, em São Leopoldo.

“Com uma opção do lado, porque levar para São Paulo?”, avalia Primavesi. Ainda em estudo de viabilidade financeira, a construção do data center envolveria investimentos de R$ 20 milhões numa primeira fase e mais R$ 30 milhões numa segunda.

O Tecnosinos foi escolhido pela disponibilidade de duas redes de energia elétrica, AES Sul e CEEE, além da grande disponibilidade de links de telecomunicações.

Para bancar a obra – R$ 20 milhões serão a metade do faturamento da Kinghost em 2012, se os planos derem certo – Primavesi aposta na entrada de um investidor terceiro, sem revelar se o negócio envolveria venda de participação.

No que tange a aquisição de concorrentes – estratégia adotada pelo UOL para ganhar participação na sua disputa com a Locaweb – Primavesi descarta a hipótese.

“Já fizemos alguns pequenos negócios, mas no final das contas o custo é equivalente a captar os clientes investindo em marketing por exemplo”, assegura.

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