
Produtos da Leiturinha são um sucesso com os pequenos. Foto: Divulgação/Leiturinha.
A Leiturinha, um popular clube de de livros infantis, migrou o seu sistema de gestão da nuvem pública AWS para uma nuvem privada da Wevy.
O ERP no caso é da Sankhya, uma das maiores empresas brasileiras do segmento.
Em nota, Wevy explica que um dos fatores principais na migração foi a redução de custos, o que se nota especialmente no caso de aplicações que não tem necessidade de elasticidade ou crescimentos sazonais.
“Todas as nossas operações já estavam disponíveis em nuvens públicas, mas quando começamos a olhar para as nuvens privadas, começamos a entender como outros desafios poderiam ser superados. Por exemplo, com relação à segurança, conectividade, latência e tempo”, afirma Marcos Francisco, Head de TI na Sandbox Group, dona do Leiturinha.
Segundo Marcos, a migração para a cloud privada da Wevy influenciou no processo de amadurecimento da empresa e na redução do trabalho com o ERP, o que ajudou a dar foco no desenvolvimento de novos produtos.
“Também desenvolvemos parcerias para além do ERP e estamos abrindo oportunidades com novos serviços que podem acelerar ainda mais o nosso processo. Acredito que isso seja mais um grande diferencial para gente num futuro próximo”, agrega o head de TI da Sandbox Group.
A Sandbox Group no caso é uma multinacional inglesa do setor editorial, que comprou no começo de 2022 a brasileira Playkids, uma empresa controlada pela Movile que tinha entre seus negócios o Leiturinha.
Apesar do nome no diminutivo, o Leiturinha é um grande negócio.
Sediada em Poços de Caldas, no interior de Minas Gerais, a empresa gera em torno de 210 a 220 mil envios de livros ou kits de livros por mês, atendendo uma base de 190 mil s ativos.
Localizada em Campinas, a Wevy faz parte do ecossistema da Ativy, um grupo de empresas com negócios focados em nuvem, com foco especial em sistemas de gestão.