Mais funcionários para Procergs? 683t70

José Fogaça (PMDB) e Tarso Genro (PT), dois dos três principais candidatos ao Piratini, são favoráveis a ampliar o número de funcionários da Procergs acima da cifra máxima de 965 estabelecida pela direção da companhia em um acordo de gestão assinado com o governo do estado em 2006. b2b62

30 de setembro de 2010 - 11:57
Mais funcionários para Procergs?

José Fogaça (PMDB) e Tarso Genro (PT), dois dos três principais candidatos ao Piratini, são favoráveis a ampliar o número de funcionários da Procergs acima da cifra máxima de 965 estabelecida pela direção da companhia em um acordo de gestão assinado com o governo do estado em 2006.

Os posicionamentos foram manifestados em questionários publicados no site do Sindppd-RS nesta quarta-feira, 29. Yeda Crusius, governadora e candidata pelo PSDB, foi um pouco mais reticente, mas não descartou totalmente a possibilidade.

“O papel estratégico que daremos à Procergs não poderá ficar atrelado a um número inflexível de colaboradores”, afirmou Fogaça aos sindicalistas.

Genro também se manifestou favorável à ampliação do quadro funcional da estatal gaúcha de processamento de dados, agregando que pretende “reduzir a terceirização e subcontratação em áreas estratégicas”.

Yeda destacou que uma eventual ampliação demandaria análise prévia.

“A Procergs deve ter a dimensão de funcionários adequada. Se esta dimensão for justificadamente acima do limite a que a Companhia está submetida, nada obsta que este limite seja ampliado”, avaliou a candidata tucana.

A governadora também destacou que é favorável à contratação de terceiros na estal, quando ela venha “enriquecer a sua qualidade técnica e a sua capacidade de integração entre o público e o privado”.

De acordo com o questionamento do sindicato, que menciona um “decreto” no sentido de limitar os funcionários a quantia é “insuficiente” e “faz com que os serviços sejam terceirizados.

Procurada pela reportagem do Baguete Diário, a Procergs afirmou por meio do coordenador de Comunicação Rodrigo Bandarra que o limite de funcionários não é inflexível.

"Existe um acordo de gestão com o governo que estabelece o limite que, porém, conforme citado pela governadora na enquete do Sindicato, não é inflexível", afirma Bandarra, destacando que o limite estabelece "uma meta a ser perseguida visando aprimorar os processos e alavancar a produtividade".

As entrevistas podem ser conferidas na íntegra pelo link relacionado abaixo.

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