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Fabio Marenghi.
Fabio Marenghi, ex-especialista em pesquisa e inovação da Diebold Nixdorf, acaba de ser contratado pela Kaspersky como analista sênior de segurança, dentro da Equipe Global de Investigadores e Análises (GReAT, na sigla em inglês).
Ao todo, o GReAT emprega 40 caçadores de ameaças espalhados por 22 países.
Marenghi estava na Diebold Nixdorf, conhecida pelos caixas automáticos, há oito anos. Antes, foi analista de pesquisa e desenvolvimento na GAS, principal solução de combate a fraudes bancárias no Brasil, com 50 milhões de usuários.
Ambas empresas são intensivas em segurança da informação e Marenghi acumula experiência em engenharia reversa, investigação e prevenção de ameaças.
Duas das especialistas do profissional são o API Win32 e o Windows Internals.
Ele é ainda proficiente em técnicas binárias de análise estática e dinâmica em múltiplas arquiteturas (x86 / 64 / ARM), e possui profundo conhecimento em automação e classificação de análise de malware e fraudes cibernéticas.
A equipe brasileira da GReAT analisa os códigos maliciosos em atividade no país, visando entender em detalhes as novas ferramentas e táticas dos cibercriminosos locais.
Os resultados desse trabalho ajudam a aprimorar a detecção dos produtos da empresa e arão os serviços de Threat Intelligence (relatórios de inteligência) locais.
“Os códigos maliciosos nacionais evoluíram muito. Uma prova é a recente e crescente expansão dos trojans bancários brasileiros para o mundo”, destaca Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise (GReAT) da Kaspersky para a América Latina.
Desde sua fundação, em 2008, o GReAT tem divulgado ao mundo detalhes críticos sobre as campanhas de ameaças e grupos cibercriminosos, como o Carbanak e a Equation.