IA

Microsoft projeta data center avançado com OpenAI 33f6g

Projeto previsto para 2028 teria investimento de US$ 100 bilhões. 5t105l

01 de abril de 2024 - 15:30
Com lançamento previsto para 2028, a iniciativa chama-se Stargate (Foto: Depositphotos)

Com lançamento previsto para 2028, a iniciativa chama-se Stargate (Foto: Depositphotos)

A Microsoft e a OpenAI, criadora do ChatGPT, estariam trabalhando na última fase de um projeto que pode originar um dos maiores e mais avançados data centers do mundo, com sede nos Estados Unidos, apoiado por um supercomputador de inteligência artificial.

Com lançamento previsto para 2028, a iniciativa chama-se Stargate, em homenagem ao filme de ficção científica de mesmo nome lançado em 1994. O investimento seria de US$ 100 bilhões, valor 100 vezes maior do que alguns dos maiores centros de dados do mundo.

Conforme o site The Information, a previsão é que o data center ocupe centenas de acres de terreno e exija até 5 gigawatts de energia.

Por enquanto, a Microsoft estaria esperando a OpenAI treinar e operar modelos mais avançados de sua tecnologia proprietária para que a empresa prove que ainda consegue inovar.

Segundo o site Gizmodo, a OpenAI falhou em lançar um novo projeto de IA no ano ado, o que seria um sinal de que o ritmo de inovação da companhia está diminuindo, em parte, devido às limitações representadas pelos supercomputadores disponíveis no mercado atualmente.

No momento, o maior desafio para a concretização do Stargate seria a obtenção de GPUs da Nvidia para apoiar o projeto, uma vez que os chips da empresa estão escassos no mercado desde a onda de sucesso da inteligência artificial.

Criada em 1975, a Microsoft tem negócios em 190 países e conta com cerca de 144 mil funcionários. A companhia está no Brasil há 34 anos, com sede em São Paulo.

Fundada em 2015, a OpenAI tem sede em São Francisco e se define como uma empresa de pesquisa e implantação de inteligência artificial.

O ChatGPT, desenvolvido pela startup, tem um formato de diálogo que permite responder a perguntas de acompanhamento, itir seus erros, contestar premissas incorretas e rejeitar solicitações inadequadas.

Em janeiro do ano ado, a Microsoft investiu um valor não revelado na OpenAI. Em dezembro, ou a integrar o seu novo conselho istrativo como membro observador sem direito a voto.